sábado, 27 de fevereiro de 2010

PISCICULTURA EM NOVO PROGRESSO

PIRAPUTINGA
CORIMBA

Esses são alguns dos peixes que podem ser encontrados em propriedades rurais que estão apostando na força do agronegócio progressense e estão investindo na criação de peixes, principalmente para o abastecimento do mercado local e também para o lazer daqueles que são apaixonados por uma boa pescaria...
Os exemplares acima foram pescados em duas propriedades diferentes.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

ANO ELEITORAL

Procure investigar a vida do candidato a quem você irá confiar o seu voto nas próximas eleições.
Pelo bem do Pará e do Brasil!

POR DINHA FLORES

Meu foco de inspiração são os índios e caboclos amazônicos. Busco em minhas telas resaltar a beleza rústica destes povos. Pretendo futuamente fazer uma bela exposição destas obras aqui em Novo Progresso.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

MINHA CASA, MINHA VIDA

Hoje no auditório do Palácio dos Despachos, será lançado o programa Minha Casa, Minha Vida para municípios com até 50 mil habitantes. Inicialmente, serão beneficiados 60 municípios parenses que pleitearam recursos e foram selecionados pelo Ministério das Cidades.
Serão investidos cerca de R$ 74 milhões na construção de 4.441 unidades habitacionais, sendo que R$ 61 milhões são recursos oriundos da União e os R$ 13 milhões contrapartida do Estado, por meio do Programa Habitar Melhor.
Para ter acesso ao benefício, representantes dos municípios já selecionados pelo Ministério das Cidades deverão comparecer ao Palácio dos Despachos nesta quinta-feira para assinar, com o governo do Estado, um Termo de Acordo e Compromisso. O acordo determina que, além dos recursos federais, os municípios terão assegurados pelo governo do Estado, via Cohab, os seguintes benefícios: verbas complementares, referentes à contrapartida do Estado para construção das unidades habitacionais, apoio na elaboração de projetos habitacionais e assistência técnica gratuita.
Segundo os critérios do Ministério das Cidades, as casas populares a serem construídas por meio do programa terão uma sala, dois quartos, banheiro, cozinha, área de serviço e área útil com até 32 metros quadrados. Os municípios com até 20 mil habitantes receberão subvenção para a construção de 30 moradias. Já os municípios com população entre 20 e 50 mil habitantes terão acesso a recursos para a construção de 60 unidades cada, sendo que alguns municípios conseguiram aprovar mais de um projeto habitacional.
Lançado em março de 2009, o programa Minha Casa, Minha Vida foi concebido inicialmente para atender municípios com mais de 100 mil habitantes e, apenas em condições especiais, municípios entre 50 e 100 mil habitantes. Como não estavam incluídos no programa brasileiros residentes em 89% dos municipios, o Congresso Nacional, ao aprovar a Lei nº 11.977 (que instituiu o programa), introduziu autorização para concessão de subvenção para beneficiários com renda de até 3 salários minimos, residentes em municípios com população de até 50 mil habitantes.
O município de Novo Progresso está entre as cidades com até 50 mil habitantes beneficiados no Pará.

Agência Pará

FUGA DE PRESOS DA DELEGACIA DE NOVO PROGRESSO SERÁ INVESTIGADA

Visando a necessidade de apurar as circunstâncias da fuga de presos ocorrida em 02/02/10 na Delegacia de Polícia Civil de Novo Progresso, foi publicado hoje no DIÁRIO OFICIAL Nº. 31612, a Determinação da instauração de Apuração Administrativa Interna, sob a presidência do(a) Delegado(a) EDINALDO SILVA DE SOUZA (Lotação:Santarém - Corregedoria), para que no prazo de 30 (trinta) dias proceda a apuração, para que denúncias dessa natureza sejam apuradas, visando o completo esclarecimento dos fatos comunicados.

Veja a publicação na íntegra aqui.

Sespa afirma que Pará vive nova onda de gripe suína

A diretora do Departamento de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sespa), Ana Helfer, disse que o Pará já vive a segunda 'onda' de casos de gripe A e que o vírus H1N1, responsável pela doença, é o atual causador de todas as ocorrências. Somente este ano foram contabilizados onze diagnósticos positivos e três mortes. Acredita-se que houve um relaxamento na prevenção. Agora, cerca de 160 mil doses de vacina já estão com a secretaria.
O que a diretora classifica como onda é o rápido crescimento dos casos confirmados da doença depois de meses com índices baixos e considerados estáveis. De dois a três casos por semana, o Pará passou a ter doze em uma só semana, este mês. 'Estamos sim entrando em processo de transmissão mais facilitado que há sete meses', admitiu em entrevista coletiva ontem na Sespa para explicar a situação diante do surgimento de casos novos noticiados pela imprensa.
O balanço da Sespa aponta onze casos de gripe A, também conhecida como gripe suína, somente este ano. Um total de 29 suspeitas foram descartadas e seis ainda estão sendo investigadas. Três pessoas já morreram e um quarto óbito ainda não teve o diagnóstico da doença confirmado. Todas vítimas fatais são mulheres, duas na faixa dos 20 aos 30 anos de idade e uma acima dos 50. Cada uma morava em um município diferente: Belém, Cametá e São Domingos do Capim, no nordeste paraense.

O Liberal

Pará volta a registrar 2º melhor saldo do Brasil

A economia paraense iniciou o ano em crescimento. Depois de onze meses, o Pará recuperou seu posto como o segundo estado brasileiro com melhor saldo da Balança Comercial, de US$ 550 milhões. O resultado é reflexo do incremento na exportação e importação do Pará, que deixaram crise para trás e retornaram ao caminho do crescimento.
As vendas dos produtos paraenses ao exterior, comparando janeiro de 2010 com o mesmo período do ano passado, cresceram em 13%, passando de US$ 578 mil para US$ 657 mil. Diferente dos meses passados, em que a maioria dos produtos que fazem parte da pauta de exportação do Pará registravam resultados negativos, no início deste ano aconteceu o contrário. Dos 24 principais produtos, apenas sete (alumínio, ferro-gusa, pasta química de madeira, pimenta, suco de frutas, peixes, e o papel) continuaram indicando queda nas vendas para o comércio exterior.
Dos produtos que indicam crescimento na Balança Comercial de janeiro, destacam-se o minério de cobre, que aumentou em mais de 236% as vendas para o exterior, o dendê, com um aumento de 178%, e a madeira. Esta última não teve um aumento tão expressivo quanto os dois primeiros, porém seus 19% de incremento nas exportações significam que o setor florestal paraense vem se recuperando. Enquanto que em 2009 a exportação da madeira paraense rendeu US$ 24 milhões ao setor florestal, no mês passado as vendas registraram um valor exportado de US$ 29 milhões.
As importações paraenses também tiveram um crescimento significativo neste início de ano. Um crescimento de 24%, bem acima da média nacional, que foi de 11%. “Esta variação positiva nas importações é reflexo da variação cambial, que favoreceu as importações. Além disso, a recuperação da mineração e de outros segmentos industriais fortaleceu a produção local, demandando uma quantidade maior de insumos importados”, analisa o gerente do Centro Internacional de Negócios (CIN-FIEPA) Raul Tavares.
De acordo com Tavares a recuperação da economia ainda tem que ser avaliada de forma cautelosa. O crescimento nas exportações em 2010 é possível se comparado a 2009, ano de crise mundial. Porém, se comparado a 2008 – quando a economia paraense estava a todo vapor – ainda não superamos, o que indica variação negativa. Em janeiro de 2008 as exportações atingiram a melhor média na retrospectiva de dez anos. O valor exportado em janeiro daquele ano foi de US$784 milhões, cerca em 20% maior que o registrado neste ano.

Amazônia.org/Diário do Pará

Terra Legal contrata maior georreferenciamento do País

A meta de quilômetros que o Programa Terra Legal Amazônia pretende contratar com a abertura do edital de registro de preços para serviços de georreferenciamento na Amazônia Legal equivale a sete voltas à Terra. A circunferência do planeta a partir do Equador, segundo a Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica (NASA), é igual a 40 mil quilômetros lineares.
O edital, publicado no último dia 11, prevê a medição de até 100 mil ocupações em 173 municípios nos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins, o que equivale a mais de 266 mil quilômetros lineares a serem georreferenciados.
"Em oito meses de trabalho, estamos prontos para georreferenciar praticamente 50% do total de terras públicas federais a serem destinadas na Amazônia Legal", explica o coordenador do Programa, Carlos Guedes, referindo-se aos mais de 30 milhões de hectares a serem georreferenciados pelo Terra Legal Amazônia.
Os municípios aparecem divididos em dezenove grupos no edital, levando-se em consideração a proximidade física e geográfica para agilizar a medição. O menor lote, de 1,3 mil quilômetros, agrupa os municípios de Boca do Acre e Lábrea, no estado do Amazonas.
Já o maior lote prevê a medição de 23,4 mil quilômetros em sete municípios no nordeste paraense: Aurora do Pará, Capitão Poço, Irituia, Mãe do Rio, Santa Luzia do Pará, São Domingos do Capim e Viseu. Com essa divisão, empresas de vários portes poderão concorrer aos serviços de georreferenciamento.
O edital vai abranger 22% dos municípios da Amazônia Legal e 24% da área total da região. É nesses municípios que está concentrado 40% do desmatamento acumulado até 2008, conforme o relatório do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) feito com base no Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia (Prodes).
Carlos Guedes ressalta que o controle do desmatamento na Amazônia Legal aumentará depois do georreferenciamento e da titulação das áreas. "Estamos focados no papel que a regularização fundiária tem para a preservação da Amazônia".
A modalidade registro de preços, prevista no edital, é uma novidade em contratos para a Amazônia. A medição das glebas e dos imóveis será contratada simultaneamente, o que assegurará agilidade ao processo de regularização fundiária. Outra inovação do edital é a possibilidade que os estados e municípios têm de aderir ao registro de preços para medir áreas estaduais e municipais.

Amazônia.org / INCRA

PEIXARIA PIRACEMA


Ontem à noite fui conferir a mais nova opção em restaurante na cidade, a Peixaria Piracema.
Gente, para tudo! É muito bom, desde o ambiente, o atendimento e a comida, é claro. Pra começar, você recebe uma entrada de bolinhos de piracuí... uma delícia! O menu é repleto de pratos. Este aí da foto é uma matrinchã assada, que posso dizer que estava ma-ra-vi-lho-sa!
Se você ficou com água na boca, vai lá, vale muito a pena. Fica ali na Rua Medianeira.

PREFEITA MADALENA HOFFMANN ENTREGA PATRULHA MECANIZADA PARA A SECRETARIA DE AGRICULTURA

Em cerimônia realizada ontem na Prefeitura Municipal de Novo Progresso, durante a reunião do Conselho Municipal de Agricultura, a Prefeita Madalena Hoffmann fez a entrega da Patrulha Mecanizada recebida do Programa Terra Legal à Secretaria Municipal de Agricultura. Mais informações, clique aqui.
É importante ressaltar que os vários segmentos ligados ao setor agropecuário estavam reunidos. Com isso, busca-se entender os aspectos característicos de cada grupo para se realizar um trabalho que possa atender a todos.

PECUARISTAS DE NOVO PROGRESSO VÃO AO MATO GROSSO EM BUSCA DE NOVAS TÉCNICAS

No último final de semana um grupo de pecuaristas de Novo Progresso, entre eles o Sr. Rubens Segatto e o Sr. Dermival Roma, foi até o Mato Grosso para visitar propriedades que utilizam o Sistema Voisin de Pastejo. A intenção desta visita é buscar informações sobre essa técnica para que possa ser implantada em nosso Município.
O Sistema de Pastoreio Racional Voisin (lê-se: voazan) é um sistema de manejo intensivo, que possibilita um equilíbrio entre os três elementos: solo-pastagem-gado, onde cada elemento tem um efeito positivo sobre os outros dois. Através de procedimentos simples, transformamos o gado, que no sistema convencional é um predador da pastagem (e como conseqüência, também do solo), num excelente beneficiador do sistema.
O procedimento básico consiste na conveniente divisão das pastagens, de modo a ser possível fazer valer as "4 Leis Universais do Pastoreio Racional", sendo elas:
* "Lei do repouso": Para que o pasto cortado pelo dente do animal possa dar a sua máxima produtividade, é necessário que entre dois cortes consecutivos tenha passado um tempo que permita ao pasto armazenar em suas raízes as reservas necessárias a um começo de rebrote vigoroso e realizar sua 'labareda de crescimento' ou grande produção diária de massa verde." (O período de repouso necessário varia com a situação geográfica, a estação do ano, as condições climáticas e a fertilidade do solo e demais condições ambientais).
* "Lei da ocupação": O tempo global de ocupação de uma parcela ou piquete deve ser o suficientemente curto de modo a não permitir que uma planta cortada pelos animais no início da ocupação seja novamente cortada antes que os animais deixem o piquete.
* "Lei da ajuda": É preciso ajudar os animais que possuam exigências alimentares mais elevadas a colherem a maior quantidade de pasto e que este pasto seja da melhor qualidade possível.
* "Lei dos rendimentos regulares": Para que o animal (bovino) produza rendimentos regulares, ele não deve permanecer mais que três dias em uma mesma parcela. Os rendimentos serão máximos, se o animal não permanecer no piquete mais que um dia.
O Manejo do gado no Sistema de Pastoreio Voisin pode ser feito de duas maneiras:
A - Sistema livre:
O gado fica em um piquete por um período de 1 a 3 dias, com acesso livre, através de corredores, à área de lazer, onde dispõe de sombra, água e sal;
B - Sistema conduzido:
O gado fica confinado em um piquete por um período de 1 a 3 dias, sendo diariamente conduzido à área de lazer, onde permanece confinado por 4 horas do período mais quente do dia. Após as 4 horas, o gado é conduzido ao piquete ou a novo piquete. Em regiões onde ocorrem temperaturas elevadas, pode se tornar conveniente que a permanência do gado na área de lazer se prolongue por um período de até 6 horas. Vacas de leite em lactação necessitam dispor de acesso à água duas vezes ao dia.
Com o Pastoreio Racional Voisin, em função das altas cargas instantâneas e do curto período de ocupação, os animais passam a exercer um "pastejo voraz", consumindo todas as forragens, das mais às menos palatáveis, permitindo uma "justa competição" entre as espécies, o que acaba favorecendo as espécies de melhor qualidade. Tem-se então a seleção positiva das espécies forrageiras e a melhoria geral das pastagens.
Assim, torna-se claro que:  
"Antes de se tornar um bom produtor de carne (ou leite), é necessário que o pecuarista se torne um excelente produtor de capim".
Queridos leitores, desculpem a falta de postagens ontem, mas a internet não colaborou...
Hoje volta tudo ao normal.
Quero agradecer os comentários e as sugestões que recebi. Prometo que vou tentar postar mais informações da cidade de Novo Progresso que possam ajudar a divulgar o nosso Município.
Todos os comentários, sugestões e críticas construtivas são muito bem vindos, serão publicados e eu adoro!
Os comentários maldosos, só pra lembrar são excluídos. Me reservo o direito de publicar apenas informações agradáveis e que não venham chocar negativamente as pessoas.
Obrigada a todos!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

DEPUTADO ZEQUINHA MARINHO EM NOVO PROGRESSO

Está em visita ao nosso Município o Deputado Federal Zequinha Marinho (PSC/PA) e o Superintendente da CEPLAC (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira) no Estado do Pará, Dr. Melo. Será realizada hoje uma reunião na Câmara Municipal de Vereadores a partir das 15:00 horas para tratar da instalação do escritório local da CEPLAC em Novo progresso. Além desse assunto será tratado sobre a Piscicultura local.

Governo fará pregão para mapear terras na Amazônia

O governo fará no dia 8 um pregão eletrônico para contratar o maior serviço de georreferenciamento de terras (definição exata de limites com uso de GPS) já feito no país. Serão atendidos só na primeira fase 100 mil dos 296 mil imóveis de até 1.500 hectares (15 km²) que deverão ser regularizados na Amazônia. Eles ficam em 173 municípios tidos pelo Ministério do Meio Ambiente como os que mais desmatam.
Para os contratos de georreferenciamento a serem fechados no pregão, o governo reservou R$ 173,7 milhões do orçamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O valor máximo por quilômetro no estado do Amazonas será de R$ 950 por ser o de mais difícil acesso. Em Tocantins, Acre, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Rondônia o máximo a ser pago por quilômetro será de R$ 650.
Ao todo, serão 266 mil quilômetros lineares a serem mapeados, distância que corresponde a quase sete voltas na circunferência da Terra. O trabalho deverá chegar a cerca de 30 milhões de hectares na primeira fase do processo de legalização das ocupações da Amazônia, informou o coordenador do Programa Terra Legal Amazônia, Carlos Guedes.
A primeira etapa deixou de fora as terras do Amapá e de Roraima. No total, segundo cálculos do governo, as propriedades passíveis de regularização ocupam cerca de 67 milhões de hectares de terras da União. A legalização das propriedades de até 1,5 mil hectares da Amazônia foi aprovada pela Lei 11.952/2009, resultante da Medida Provisória 458.

Globo Amazônia

Assentados do Incra ameaçam interditar a BR-163

Os assentados do Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Brasília, em Castelo de Sonhos, estão programando uma interdição à rodovia BR-163, em protesto contra o abandono e descaso por parte do governo. Eles agendaram uma reunião para o dia 25 com representantes do governo e, depois disso, prometem fazer uma grande manifestação.
Eles reclamam que depois de mais de três anos o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) não concluir o assentamento, que foi abandonado. "Não queremos ser números na estatística do governo, queremos uma reforma agrária de qualidade e termos nossos direitos respeitados como agricultores e cidadãos brasileiros", diz documento assinado pelas lideranças do assentamento.
Os assentados informam que se até o dia 25 o governo não apresentar uma solução para o PDS Brasília, no dia 26 eles vão interditar a rodovia em um local não informado, como forma de protesto contra a inoperência do Incra na região. O Instituto ainda não se manifestou sobre as exigências dos assentados.
Sofrimento - O PDS Brasília foi criado em 2005 pelo Incra, mas embargado por falta de licenciamento ambiental. O Incra mandou as pessoas entrarem na área sem as menores condições e os assentados vivem em condições sub-humanas, em barracas de lonas, sem serviços essenciais como saúde, educação e estradas. Muitos venderam a madeira existente no lote e foram embora.

Portal Na Hora

CONCESSÕES FLORESTAIS

Um levantamento de 78 concessões florestais no Peru feito pela International Tropical Timber Organization (ITTO) descobriu que 48 estavam violando seus contratos, em geral por retirar mais madeira do que os esquemas de manejo "sustentável" permitiriam. O Peru apenas repete o que ocorre normalmente em concessões florestais em outras partes do mundo. Apesar do modelo ser problemático e haver sérias dúvidas sobre sua sustentabilidade, o Brasil tem insistido no aluguel de terras públicas para empresas madeireiras a fim de satisfazer o setor.

Salada Verde/ O Eco

POR DINHA FLORES


Queridos leitores e seguidores deste blog, resolvi postar algumas das telas que eu mesma produzi. Fiz e continuarei fazendo a divulgação das telas da minha querida amiga e professora Cristiane Pires, mas senti também a necessidade de mostrar aqui os meus trabalhos. Espero que gostem. Ah, lembrando que as críticas construtivas são muito bem vindas, mas aquelas maldosas eu não publico.

Desmatamento, queimadas e mudanças climáticas podem acabar com 95% da Amazônia até 2075, diz estudo

Um relatório chamado "Assessment of the Risk of Amazon Dieback" e conduzido pelo Banco Mundial avaliou o risco de parte da floresta amazônica entrar em colapso devido à conjunção de três fatores: desmatamento, mudanças climáticas e queimadas. Segundo ele, em 2025, cerca de 75% da floresta seriam perdidos. Em 2075, só restariam 5% de florestas no leste da Amazônia.
De acordo com a análise, o risco de colapso de parte da floresta é maior no leste da Amazônia, região que compreende o Pará e Maranhão. "Em nossos estudos, avaliamos que, principalmente no leste da Amazônia, com a mudança do clima mais a mudança no uso da terra, você não conseguirá mais sustentar ali uma floresta de pé, como é o caso da floresta amazônica. Você teria uma floresta com, digamos, menos biomassa acumulada, que poderia ser semelhante à uma savana", diz Gilvan Sampaio, coordenador da pesquisa.
O efeito combinado do clima e desmatamento, nessa região, pode resultar em uma forte diminuição da área de floresta no bioma.
O sul da Amazônia (região que compreende o Mato Grosso e sul do Pará), o relatório indica crescimento da área de savana, principalmente devido à atuação das queimadas. O noroeste da Amazônia é a área que sofre menor impacto, já que compreende a parte mais preservada da floresta.
Além disso, a soma dos impactos de mudanças climáticas, desmatamento e queimadas da Amazônia resultaria em consequências negativas em outras regiões do País. O estudo identifica uma mudança no regime de chuvas que atingiria o Nordeste brasileiro, intensificando o desaparecimento da caatinga na região e aumentando as áreas de semideserto.
Segundo Sampaio, a pesquisa não traça propostas para evitar o "dieback" da Amazônia. "Não fizemos recomendações. Na verdade, as recomendações são aquelas que já conhecemos: diminuir as emissões de gases de efeito estufa e controlar o desmatamento".
Confira a entrevista com o pesquisador Gilvan Sampaio aqui.

Amazônia.org

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

TREMONTE DIZ QUE NÃO É CANDIDATO

O Sr. Luiz Carlos Tremonte enviou comentário para o Blog do Zé Carlos do PV afirmando que não é pré-candidato e que podem estar usando o seu nome por ai. Leia a explicação de Tremonte.
Prezado Zé Carlos,
Estou tentando ligar para você, mas o número que tenho não dá certo.
Sobre os seu comentário, gostaria de esclarecer que sou presidente do PSL no Pará, sim, mas não sou candidato a nada. Não existe candidatura nem pré-candidatura definida, o que existe é um convite, que ainda está sendo analisado.
Não existe ninguém autorizado a negociar ou fazer qualquer articulação política em meu nome no Pará, muito menos fazer qualquer tipo de cooptação de eleitor ou apoios.
Em mais de 30 anos de atividade na Amazônia e em minha atuação como sindicalista do setor florestal, jamais defendi qualquer ilegalidade que seja, muito pelo contrário, sou defensor incondicional da floresta em pé, da sustentabilidade e da legalidade no setor, por mais que isso tenha me custado muito, inclusive com ameaças de morte e boicote às minhas atividades como empresário.
Sempre fui e continuo sendo uma pessoa muito transparente e humilde, acredito que você tenha meu telefone, pode sempre me ligar para perguntar qualquer coisa para esclarecer.
Atenciosamente,
Luiz Carlos Tremonte
21 de fevereiro de 2010 23:00

Blog do Zé Carlos do PV

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

TREMONTE E SUA EQUIPE

O madeireiro Luiz Carlos Tremonte, que se apresenta com candidato a Governador pelo PSL, está enviando emissários aos municípios paraenses, com propostas financeiras ousadas, para conquistar apoiadores para sua futura campanha ao Governo do Pará.
Muitos políticos expertos e outros incautos estão tirando proveito ou sendo usado pelo grupo de Tremonte. Neste final de semana foi a vez de Bragança receber o enviado de Luiz Carlos. Chegou ao município com propostas tentadoras o ex-prefeito de Novo Progresso Tony Fábio e logo prometendo coisas e arrumando quem queira cair na aventura.

Blog do Zé Carlos do PV

Termo de cooperação técnica viabiliza emissão do Cadastro Ambiental Rural

Implementar ações conjuntas no âmbito da gestão estadual é o objetivo do termo de cooperação técnica assinado entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa). As ações são voltadas, principalmente, para incrementar a realização do Cadastro Ambiental Rural (CAR), emitido pela Sema. A publicação consta do Diário Oficial desta quinta-feira (18). Leia aqui.
O CAR é o documento de natureza declaratória do proprietário do imóvel rural, com vistas à regularização e ao ordenamento ambiental. O termo tem vigência de cinco anos, podendo ser prorrogado se as partes assim o desejarem, mediante termo aditivo.
Com a assinatura do termo de cooperação, a Faepa passa a ter autonomia para realizar, em conjunto ou isoladamente, a declaração do Cadastro Ambiental para os produtores rurais e fornecer atestado digital de requerimento de regularização ambiental.
A declaração do cadastro será feita com base na declaração dos interessados, cujas informações devem ser obtidas através de posicionamento em sistema de projeção cartográfica, a partir de coordenadas geográficas oriundas do Sistema de Posicionamento Global (SPG), para o registro eletrônico dos imóveis junto à Sema.
Com o CAR, os produtores rurais, além de regularizar suas terras, podem comercializar seus produtos e obter linhas de crédito.

Agência Pará de Notícias

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

POR CRISTIANE PIRES

Essa tela é uma criação da Cristiane bem moderna, que pode combinar com ambientes variados. Contatos pelos telefones: (93) 3528-3251 ou 8115-8132.

A ABERRAÇÃO POLÍTICA DE 2010

Toda eleição no Pará tem uma aberração política. Em 2010, se se confirmar a candidatura de Tremonte, esta será a aberração do ano.
E sobre modus operandi, é só ver que este madeireiro financia inclusive membros da imprensa local, que através de sites na internet e semanários, propagam as idéias deste senhor.
O mais interessante é ver que o também madeireiro, Tony Fábio, se for verdade a informação do presidente do PV, não é outro senão aquele prefeito que o PT deixou se filiar com a benção da DS (Democracia Socialista), tendência da governadora Ana Júlia.

Comentário feito por Jota Ninos no Blog do Jeso

A ÁRVORE E SEUS FRUTOS

Governo perdoará população que invadiu Flona Bom Futuro

A Casa Civil vai encaminhar ao Congresso nos próximos dias uma proposta para amenizar um “barril de pólvora” que nos últimos anos vem causando sérios conflitos agrários no estado de Rondônia. A Floresta Nacional (Flona) Bom Futuro, unidade de conservação federal localizada próxima à capital, Porto Velho, terá parte de seu perímetro remarcado, o que possibilitará que áreas ocupadas ilegalmente dentro da floresta sejam regularizadas.
Uma permuta de áreas entre o governo estadual de Rondônia e a União fará com que os mais de quatro mil habitantes que vivem hoje dentro da unidade de conservação possam permanecer no local. Segundo o presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade (ICMBio), Rômulo Mello, o governo de Rondônia deve ceder para o governo federal cerca de 180 mil hectares de áreas protegidas estaduais, enquanto a União desafetará 140 mil hectares da Flona Bom Futuro.
“Ao longo dos últimos 15 anos, a flona foi sendo invadida, grilada e totalmente ocupada. No momento em que fizemos pressão para desocupá-la, veio um movimento social muito grande no sentido de que aquela área deixasse de ser unidade de conservação”, diz Mello. “É um acordo que se faz num momento de dificuldade, o ideal seria que não tivesse acontecido. Vamos ver se no futuro não se faz dessa forma”, considera.
O governo federal ainda não definiu se a proposta virá para o Congresso em forma de medida provisória ou projeto de lei. O texto final também não foi fechado. Segundo Rômulo, o ponto de divergência está nos limites nortes da unidade e na definição de limite de floresta estadual a ser cedido para a União.
“Em função do desenho que será dado à floresta a partir da área estadual, pode haver perda de conservação. Pedimos mais 60 mil hectares para o governo de Rondônia e fizemos novas recomendações. A bola agora está com o governador Cassol”, disse Rômulo, se referindo ao governador de Rondônia, Ivo Cassol (PPS).
A Flona Bom Futuro, com 280 mil hectares de área, foi criada em 1988. O perímetro é considerado a unidade de conservação mais destruída do país do ponto de vista ambiental e uma das mais afetadas por conflitos agrários. De acordo com o relatório O Fim da Floresta?, do grupo de trabalho amazônico em Rondônia, a flona permaneceu totalmente intacta até 1995. A partir de 2000, teve início um processo intenso de grilagem de terras, que resultou em mais de 32% da floresta devastada e toda uma estrutura urbana dentro da área inicialmente destinada à preservação.
“Esse acordo beneficiará os grandes e os invasores de terra. Essa proposta é um incentivo à invasão. Se o presidente Lula sancioná-la, ele estará simplesmente dizendo que é só invadir unidade de conservação, que depois sua terra grilada vai ser regularizada. O Ibama não conseguiu tirar as pessoas da unidade porque tem um monte de político safado que ficou incentivando a ocupação”, protestou a coordenadora-geral da Associação de Defesa Etnoambiental (Kanindé), Ivaniede Bandeira.
Em 2004, a Justiça obrigou o Ibama, Incra e governo de Rondônia a retirar os ocupantes da área. Os pequenos posseiros que se encaixassem no perfil de beneficiados por programas de reforma agrária deveriam ser assentados pelo Incra. Mas uma forte pressão social, incentivada por políticos, impossibilitou a desocupação da área. “Houve também uma fragilidade histórica do Ibama nessa questão. Temos que fazer um mea culpa nas dificuldades institucionais”, disse o presidente do ICMBio.
Rômulo conta que, a partir de operações para combater crimes ambientais, aumentou-se também a pressão social para que as posses invadidas fossem regularizadas. Os conflitos foram se agravando, resultando em confrontos diretos como o ocorrido no último mês de dezembro. Na ocasião, moradores do município de Buritis, localizado dentro da flona, entraram em confronto direto com as agentes da Força Nacional de Segurança e a Polícia Federal, que estavam no local em operação para apreender madeira ilegal.
“O Estado brasileiro foi absolutamente displicente em termos de fiscalização. E houve também muita corrupção. A situação é grave e irreversível. Hoje vivem lá cinco mil pessoas, com escolas, igreja, comércio e tudo mais. A floresta parece uma feira”, afirma o deputado Moreira Mendes (PPS/RO). O parlamentar acredita que a discussão sobre o tema no Congresso não será fácil.

Amazônia.org

Legalização ambiental cresceu 430% nos últimos seis meses no Pará

Dados da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) demonstram que nos últimos seis meses o número de fazendeiros do Pará que buscaram a legalização ambiental de suas propriedades aumentou em 430%.
No ano passado apenas 2.081 pessoas entregaram ao governo estadual algum documento relativo à localização de suas fazendas, hoje, o número saltou para 11 mil. Quando concluído o processo poderá dizer quem é dono de que área de floresta. Atualmente, apenas uma parcela ínfima de mata tem um mapa fundiário.
Das 11 mil fazendas que buscaram a legalização, apenas 10% trabalham com a criação de gado no Estado. A atividade produtiva é uma das principais responsáveis pelo desmatamento da Amazônia.
Em julho de 2009, o Ministério Público Federal do Pará e frigoríficos assinaram acordos nos quais as empresas não poderiam comprar carne de quem não se cadastrasse no prazo legal. Outro fator que pode ter estimulado a regularização foi o decreto presidencial de dezembro do ano passado, que anistiou os desmatadores que se cadastrassem, a disponibilidade do cadastro online.
Existem dois mecanismos básicos para a identificação territorial. Um, que exige o georrefenciamento (localização por coordenadas geográficas), custa caro e é usado por grandes fazendeiros. O outro é mais simples, pois para obtê-lo basta a escritura, com a localização descrita com menos precisão.

Amazônia.org
Regina Célia Machado da Silva - Presidente da Associação das Mulheres Trabalhadoras da Produção Familiar Sustentável da BR 163, encabeçando o movimento em defesa às invasões de terras no PDS Terra Nossa.

SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS DE NOVO PROGRESSO


Estive numa reunião no Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Novo Progresso (STTR), onde os assentados do PDS Terra Nossa debateram sobre os rumores de invasão de suas terra. Os presentes decidiram formalizar um documento, onde pretendem denunciar a situação ao Ministério Público e ao INCRA. Também decidiram que na próxima semana decidirão sobre a adesão do Sindicato ao movimento de interdição da BR-163 que ocorrerá em Castelo dos Sanhos.

PREFEITURA RECEBE PATRULHA MECANIZADA

                                                                       Foto: Jorge Tadeu
A Prefeitura Municipal recebeu nesta última semana uma patrulha mecanizada, composta por um trator, uma plantadeira, uma grade hidráulica e uma carreta. O equipamento foi doado pelo Governo Federal, numa parceria firmada entre o Poder Executivo Municipal e o Ministério do Desenvolvimento Agrário, na época da realização do Mutirão Arco Verde em nosso município. Com a incorporação deste maquinário ao já existente no município (uma patrulha mecanizada completa e mais um trator traçado novo adquirido na gestão atual) pretende-se atender aos produtores que necessitam deste trablaho e não tem condições para adquirir o equipamento particular.
O agricultor interessado nos serviços prestados pelos equipamentos da Prefeitura deve dirigir-se à Secretaria Municipal de Agricultura e agendar o serviço. O custo da operação fica em R$ 60,00 a hora trabalhada e o dinheiro arrecadado é utilizado na manutenção das máquinas. Vale ressaltar que tanto os equipamentos quanto o dinheiro arrecadado é gerenciado pelo Conselho Municipal de Agricultura. O Conselho se reúne toda última quarta-feira de cada mês para tomas as decisões.
A entrega oficial desta patrulha mecanizada pela Prefeita Madalena Hoffmann ao Conselho Municipal de Agricultura está prevista para o dia 24 de fevereiro, às 10:00 horas, no pátio da Prefeitura.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

BANCO DA AMAZÔNIA REALIZA SEMINÁRIO EM NOVO PROGRESSO


O Banco da Amazônia realizou hoje dia 12 de fevereiro o 1º Seminário sobre Crédito produtivo rural, comercial e Industrial. O evento foi realizado no Salão Paroquial e contou com representantes do empresariado progressense e de vários produtores rurais.
Neste ano de 2010, é intenção do Banco da Amazônia investir aproximadamente R$ 18 milhões em Novo Progresso, havendo linhas de financiamentos para os setores da agropecuária, comércio e indústria.
Para as áreas rurais que já possuem os títulos definitivos de propriedade, é possível o financiamento dos projetos de manejo florestal.
Nas áreas embargadas pelo IBAMA, a agência ainda não tem definição como será feito o pagamento de financiamentos, uma vez que o gado que lé está não pode ser comercializado.
Em Novo Progresso são constatados 8% de inadimplência em financiamentos antigos, fator este que leva a agência a ter problemas em financiar novos projetos.

REFORMA E AMPLIAÇÃO DO FÓRUM DE NOVO PROGRESSO

Publicada no DIÁRIO OFICIAL Nº. 31606 de 12/02/2010 a Reforma e Ampliação do Fórum de Novo Progresso. A obra custará R$624.011,33 (seiscentos e vinte e quatro mil, onze reais e trinta e três centavos)e a Empresa vencedora é a PRESTEC PROJETOS ELETROTÉCNICA CONSTRUÇÃO E COMÉRCIO LTDA de Belém - PA.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

TERRA DO MEIO NO STF

Está na pauta do Pleno do Supremo, hoje, o Mandado de Segurança 25347, contra ato de Lula que criou a Estação Ecológica da Terra do Meio, localizada nos municípios de Altamira e São Felix do Xingu. Alega que violou direito líquido e certo dos proprietários de imóveis rurais nos limites da área e daqueles cujas terras foram desapropriadas.
A Associação dos Agricultores da Colônia Fernando Velasco, autora do MS, sustenta que a Estação Ecológica foi criada sem estudos técnicos e consulta pública; que fere a soberania nacional; que foram infringidos no curso do processo administrativo os princípios do contraditório e da ampla defesa, da soberania, motivação, publicidade, segurança jurídica, razoabilidade e proporcionalidade.
O ministro Carlos Ayres Britto, relator, indeferiu o pedido de liminar. A Procuradoria Geral da República opinou pela denegação da segurança.

Blog da Franssinete Florenzano

A PALAVRA

“Tudo que escrevemos é fruto da memória ou do desconhecido. Se eu tiver uma sugestão a dar, respeite o desconhecido, e busque nele sua fonte de inspiração. As histórias e os fatos permanecem os mesmos, mas quando você abre uma porta no seu inconsciente, e deixa-se guiar pela inspiração, verá que a maneira de descrever o que viveu ou sonhou é sempre muito mais rica quando o seu inconsciente está guiando a caneta.
Cada palavra deixa em seu coração uma lembrança – e é a soma destas lembranças que formam as frases, os parágrafos, os livros. Palavras são flexíveis como a ponta da pena de sua caneta, e entendem os sinais do caminho. Frases não hesitam em mudar de curso quando descobrem, quando vislumbram uma oportunidade melhor. Palavras têm qualidade da água: contornar rochas, adaptar-se ao leito do rio, às vezes transformar-se em lago até que a depressão esteja cheia e possa continuar seu caminho. Porque a palavra, quando escrita com sentimento e alma, não esquece que seu destino é o oceano de um texto, e mais cedo ou mais tarde deverá chegar até ele”.

William Blake

POR CRISTIANE PIRES

Parece flor de verdade? Não! É uma tela da Cristiane: ma-ra-vi-lho-sa! Contatos: (93) 3528-3251 ou 8115-8132.

CCIR 2006/2007/2008/2009

Os produtores rurais que ainda não emitiram o CCIR (Certificado de Cadastro de Imóveis Rurais) dos exercícios 2006/2007/2008/2009 podem fazê-lo através do site do INCRA gratuitamente. Basta ter em mãos o CPF e o nº do cadastro do imóvel rural. Para aqueles que não conseguirem emitir o documento, a Prefeitura Municipal está realizando este trabalho, bastando ao interessado se dirigir à Secretaria de Administração. Lembrando ainda que, na nossa região, apenas os produtores possuidores de título de propriedade podem emitir e pagar o CCIR. Os outros continuam inibidos enquanto não receberem o título da área.
Sem o CCIR os proprietários não podem, sob pena de nulidade, desmembrar, arrendar, hipotecar, vender ou prometer em venda o imóvel rural, nem fazer homologação de partilha amigável ou judicial (sucessão causa mortis).

Estado vai proibir a exportação de peixe

O governo do Estado editará até o dia 17 o decreto estadual que restringe a comercialização e a movimentação de pescado para fora do Pará nos dias que antecedem a Semana Santa. A medida, adotada para frear a subida nos preços na Quaresma - período em que os cristãos evitam o consumo da carne - se estenderá até o dia 1º de abril.
Estará proibida a exportação do pescado in natura, fresco, resfriado e curado (salgado). A previsão é que o decreto seja publicado no Diário Oficial no dia 18, quinta-feira seguinte aos feriados de Carnaval. Ontem, a Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) fechou o plano de trabalho para o período da Semana Santa. Já estão definidos as datas e os municípios do Estado em que serão montadas as feiras do Peixe Vivo e Feira do Peixe Popular. Este ano, a Sepaq organizará a comercialização do pescado a preço popular em 50 cidades do Pará nos dias 31 de março e 1º de abril.
O secretário adjunto da Sepaq, Constantino Alcântara, adianta que serão oferecidas mais de 400 toneladas de peixe nos dois dias. Metade dele vendido vivo a preços entre R$ 6 e R$ 7, o quilo. O peixe popular será comercializado a R$ 3, o quilo. 'Existe uma tendência natural de elevação do preço do pescado nos dias anteriores à Semana Santa. Por isso, o governo edita o decreto proibindo a saída do peixe e, em parceria com as associações e cooperativas de pescadores, oferece o pescado a preço abaixo do mercado nas feiras do peixe vivo e peixe popular. É uma garantia, principalmente à população de baixa renda, de que não vai faltar o peixe na Semana Santa'.

O Liberal

Cacau orgânico do Pará será exposto em feira na Alemanha


Os cacauicultores paraenses que participarão de uma feira de produtos orgânicos na Alemanha se reunirão nesta sexta feira (12), às 09 horas, na Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri), para definir as últimas providências para a viagem e discutir a produção do cacau orgânico no Estado. Na reunião estarão presentes representantes da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Sagri e outras instituições que implementam a política de desenvolvimento rural.
O cacau orgânico produzido na região da Transamazônica, no sudoeste do Pará, é um dos produtos brasileiros que estarão em exposição na maior feira de negócios do setor orgânico internacional, a Biofach, realizada na cidade de Nuremberg, Alemanha, de 17 a 20 de fevereiro.
O Pará será representado por 12 pequenos e médios produtores de cacau orgânico, que pela primeira vez participam de uma feira fora do Brasil, mas já exportam, desde 2008, para a Áustria, Alemanha e empresas nacionais, como a Natura. A expectativa é formar um intercâmbio com as indústrias chocolateiras de outros países, conhecer a dinâmica do beneficiamento e produção do chocolate e conquistar novos mercados.
O cacau orgânico paraense tem certificação reconhecida na comunidade europeia e sua produção deverá crescer cerca de 15% neste ano, segundo o gerente regional da Sagri em Altamira, João Batista. "O cacau orgânico paraense tem mercado garantido nos países produtores de chocolate, sendo que hoje a procura pelo produto é bem maior do que a oferta", informou ele.
O otimismo quanto ao crescimento da produção orgânica na região da Transamazônica, região que mais produz cacau no Pará, se deve principalmente ao Centro de Referência de Produtos Orgânicos, construído com apoio do governo do Estado. O centro será inaugurado no próximo dia 23, em Altamira, e receberá a produção de oito cooperativas da região. Os produtos serão organizados, passarão por testes de laboratório para classificação e serão embalados para exportação.
O Pará produz 60 mil toneladas de cacau, a segunda maior produção do país, ficando atrás apenas da Bahia. Só a Transamazônica produz 40 mil toneladas, com 10 mil famílias envolvidas na atividade cacaueira na região.

Amazônia.org

ENERGIA ELÉTRICA PARA AS COMUNIDADES

A Prefeita Municipal Madalena Hoffmann conseguiu esta semana junto à CELPA (Centrais Elétricas do Estado do Pará) a construção da rede elétrica do trecho entre a comunidade do Carro Velho e Castelo de Sonhos. A obra deve estar concluída até o final do mês de setembro de 2010. Assim, o problema dos "apagões" pela derrubada de torres pelas comunidades que não possuíam ainda a luz elétrica deve ser totalmente resolvido.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

POR CRISTIANE PIRES

Esse é um conjunto de telas de margaridas que trazem muita paz ao ambiente ao qual vão decorar. Sei que a foto ficou um pouco escura, mas as telas são belíssimas. O fundo escuro fez com que as flores ganhassem um destaque especial. Contatos com a artista, basta ligar para: (93) 3528-3251 ou 8121-8132.

VENDIDAS

USINA JAMANXIM

O Complexo Hidrelétrico do Tapajós será constituído de cinco usinas instaladas nos rios Tapajós e Jamanxim e que estarão predominantemente localizadas no Estado do Pará. Para a construção dessas usinas será utilizado o conceito de usinas-plataforma que harmonizam a construção e a operação das hidrelétricas com a conservação do meio ambiente.
A constituição do complexo é dividido em 7 fases, sendo elas:
1. Estimativa do potencial hidrelétrico.
2. Estudos de inventário.
3. Viabilidade técnico-econômica.
4. Leilão da usina.
5. Projetos básicos.
6. Construção.
7. Operação.
No caso específico da Usina Jamanxim preve-se que o reservatório da usina terá uma dimensão de 74,45 km2 e a queda bruta terá 57,6 metros, onde se espera obter uma potência de 881MW. Para alcançar essa produção serão necessárias 5 turbinas Francis (são mais indicadas para quedas d`água altas, de até 400 metros) de 293,7 MW e espera-se a geração de 4000 empregos. Neste complexo estima-se a geração de 4.244.658 MW/ano.

Fonte: Eletrobrás

ABC DO PARÁ


AÇAÍ
O açaí é um dos alimentos mais importantes da Amazônia. A tradição é tomar o suco junto com a farinha de tapioca. Nos grandes centros, a polpa congelada é servida na tigela.

EMPRESAS VÃO REALIZAR ESTUDOS NO RIO JAMANXIM

A Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] autorizou a Endesa Brasil e a Sigma Energia a realizarem os estudos de viabilidade de três UHEs [usinas hidrelétricas] nas regiões Norte e Nordeste.
A permissão foi publicada ontem (8), no Diário Oficial da União (DOU).
A Endesa Brasil vai realizar estudo para as UHEs Cachoeira dos Patos (528 MW) e Jamanxim (881 MW), ambas a serem instaladas no rio Jamanxim (PA). Essas usinas farão parte do Complexo do Tapajós (10.682 MW), que ficará próximo à UHE Belo Monte.
A Sigma Energia vai realizar estudos para UHE Taboa (98 MW) a ser instalada no rio das Balsas (MA).

Blog do Jeso

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

POR CRISTIANE PIRES

A capacidade com que a artista Cristiane Pires consegue retratar a realidade é algo impressionante. Essa tela passa leveza e a serenidade a qualquer ambiente. Contatos: (93) 3528-3251 ou 8115-8132.

O PROFESSOR E O ARTISTA

Neste final de semana tive a minha primeira experiência profissional com o Ensino Superior. Ministrei aulas sobre o Agronegócio Brasileiro para a turma do 5º período de Administração com ênfase em Agronegócios da FASIPE (Faculdade de Sinop).
É interessante como o trabalho do professor se assemelha ao trabalho de um artista. Todo o nervosismo de encarar um novo desafio, uma nova turma de alunos que o professor ainda não conhece é o mesmo nervosismo que um artista sente ao encarar o público numa nova peça. A ansiedade de fazer o melhor para o outro, passar tudo aquilo que você conhece e sentir a resposta, positiva ou negativa, tanto do público quanto dos alunos é o combustível que incentiva o professor e o artista.
Antes do espetáculo, teatral ou educacional, toda a preparação é necessária. Decorar o texto ou preparar a aula é imprescindível. Visualizar mentalmente toda a apresentação, montar estratégias e até improvisar fazem parte do show.
E a preparação para entrar em cena... O artista veste o seu personagem assim como o professor veste também o seu. Ambos precisam estar paramentados de forma que chamem a atenção para si, não exatamente para sua roupa (claro que a elegância é fundamental), mas para o que desejam passar.
O professor, assim como o artista, necessita do aplauso do público, quero dizer da aprovação por parte dos alunos, pois esse é o termômetro que indica se a aula foi boa ou não. O artista também, sem o aplauso, sua arte não é enaltecida, sua estrela não brilha.
Assim, a arte de educar e a arte de emocionar são muito parecidas, só mudam os atores e os espectadores.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

POR CRISTIANE PIRES

A linda tela de rosa amarela é perfeita para embelezar qualquer ambiente. Pode ser adquirida pelos telefones (93) 3528-3251 ou no 8115-8132.

Sema institui normas para inscrição no Cadastro Ambiental Rural

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) estabelece novos critérios e procedimentos para inscrição de imóveis rurais no Cadastro Ambiental Rural (CAR). O CAR é o registro eletrônico dos imóveis rurais junto à Sema, por meio de georreferenciamento de sua área total, com vista à regularização ambiental e ao ordenamento ambiental.

A Instrução Normativa nº 039/2010 determina, entre outros, que a inscrição no CAR-PA possui caráter declaratório e provisório, devendo inicialmente o declarante apresentar a delimitação da Área da Propriedade Rural Total – APRT; a proposta de Área de Reserva Legal, a Área de Preservação Permanente, Área para Uso Alternativo do Solo, Área Desmatada e outras áreas deverão ser apresentadas antes do pedido de licenciamento ambiental; no caso dos municípios embargados pelo desmatamento de acordo com Decreto Federal nº 6.321, de 21 de dezembro de 2007, deverão apresentar os demais dados descritos no parágrafo anterior no prazo de seis meses, a contar da data de inscrição do no CAR-Provisório.

Agência Pará de Notícias

Acaba o prazo para comércio de gado de fazendas ilegais

Terminou ontem o prazo para os frigoríficos, curtumes e exportadores do Pará comprarem gado de fornecedores sem inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR). A partir de agora, só com o carimbo do CAR. A decisão é antiga e foi firmada, em julho último, entre o Ministério Público Federal do Pará e as empresas por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).
Até agora, menos de seis mil das cerca de 110 mil fazendas do Pará (cerca de 5%) se registraram, apesar da exigência legal e do prazo extenso. O cadastro é o primeiro passo para regulamentar a propriedade do ponto de vista ambiental, e o número demonstra o descaso com que uma parte do setor ainda trata a questão.
Mesmo que esses dados ainda sejam provisórios e não validados pelo órgão público, os proprietários continuam relutantes a fazer o cadastro, pois sabem que o mapeamento das fazendas facilita o monitoramento de novos desmatamentos pela análise de imagens de satélite.
Em outubro último, os quatro maiores frigoríficos do Brasil (Bertin, JBS, Marfrig e Minerva) se comprometeram publicamente, num evento do Greenpeace, a não comprar boi criado de fazendas que insistem em desmatar a Amazônia, estão dentro de unidades de conservção e terras indígenas ou que tenham relação com trabalho escravo.

Amazônia.org

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

NOTA DA FISCALIZAÇÃO DO IBAMA CONTESTA MATÉRIA DA BAND SOBRE OPERAÇÃO BOI PIRATA II


A Coordenação Geral de Fiscalização do Ibama vem a público manifestar sua oposição às inconsistentes alegações de impedimento à cobertura jornalística sobre as ações de fiscalização desenvolvidas no Município de Novo Progresso/PA, operação Boi Pirata II pelos motivos que passa a expor.
Desde o início dos trabalhos todos os coordenadores operacionais designados para a condução dos trabalhos foram orientados a dar total apoio às equipes de jornalistas destacadas para cobrir as atividades da Operação. Foram inúmeros os profissionais de imprensa, nacionais e estrangeiros, que por lá passaram desde junho do ano passado até janeiro deste ano, sempre com todo nosso apoio para obterem informações e imagens. Essa orientação teve profunda base lógica, uma vez que nosso objetivo estratégico é estabelecer a dissuasão aos potenciais infratores ambientais em toda a região sendo para isso necessário elevar ao máximo a visibilidade das ações. É fundamental que nossa mensagem possa ser amplamente conhecida na região: empregar esforços e meios para desmatar ilegalmente e implantar pecuária extensiva, sob risco de apreensão de gado, não é mais um negócio seguro. Essa nova tática do Ibama, ainda que complexa, contribuiu decisivamente para a histórica redução do desmatamento no biênio 2008/2009.
Um único fato destoou deste ambiente positivo na relação entre as equipes do Ibama e de mídia, e que resultou em matéria divulgada na TV Bandeirantes na qual se busca atribuir aos agentes do Ibama a tomada de medidas de censura.
É importante elucidar que os responsáveis pela matéria, ao contrário de todos os profissionais de imprensa que cobriram a Boi Pirata II, adentraram unidade de conservação Floresta Nacional do Jamanxim, propriedade da União, sem o conhecimento dos agentes ambientais federais. Somando-se a este fato ser o local uma zona sem cobertura de comunicações, o chefe da equipe de campo procedeu o retorno de todos à base operativa em Novo Progresso para solicitar orientação do coordenador operacional do Ibama. É importante destacar também, fomos informados pela coordenação da Operação que em momento algum foram apreendidos quaisquer equipamentos de filmagem ou realizadas detenções pelo Ibama, conforme fez parecer a matéria divulgada pela TV. Ao contrário, concedeu-se inclusive entrevista para elucidar os propósitos da operação.
A ampla cobertura jornalística que a Operação Boi Pirata tem obtido possibilita, a um lado, mostrar à sociedade brasileira que o Ibama vem cumprindo rigorosamente suas atribuições legais para a garantia do uso sustentável e racional dos recursos naturais, protegendo um bem que é de toda a coletividade. E a outro, a difusão da informação ajuda a alertar os infratores ambientais de que a cada dia se torna mais fechado o cerco às suas atividades predatórias, gananciosas e contrárias à legislação brasileira.
Por todo o exposto, a CGFIS vem a público manifestar sua confiança no trabalho realizado pelos agentes ambientais federais do Ibama e da Força Nacional de Segurança Pública atuantes na Operação Boi Pirata II, e ainda, saudar o profissionalismo dos mais variados trabalhadores de imprensa que atuaram de forma ética na busca da informação.

Brasília, 02 de fevereiro de 2010.
Bruno Barbosa
Coordenador Geral de Fiscalização – CGFIS/Ibama
Site do IBAMA

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

ENCONTRO DE PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO

Desde ontem está acontecendo no município um encontro de educadores da rede pública municipal para debater os rumos a serem tomados neste ano letivo de 2010. Está sendo apresentado o novo PCCR (Plano de Cargos, Carreira e Remuneração), além dos professores estarem fazendo conjuntamente o planejamento anual de suas disciplinas. Segundo o Secretário de Educação, professor Gilberto Luiz dos Santos, o momento é para que o professor possa planejar o seu conteúdo junto com outros profissionais, para que haja uma uniformidade na educação municipal.

PORSCHE CAYENNE

Essa imagem é dedicada à uma grande pessoa que é apaixonada por esse carro. Precisa ganhar na mega...

POR CRISTIANE PIRES

A tela escolhida para alegrar o blog hoje é esta de frutas. Perfeita para deixar qualquer cozinha ou sala de jantar mais colorida e bonita. Contatos pelos telefones: (93) 3528-3251 ou 8115-8132.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

POR CRISTIANE PIRES

Voltando às postagens das obras de arte da nossa artista Cristiane Pires, hoje escolhi essa linda tela que retrata um lírio. Ela é de uma perfeição que chega à confundir-se com a realidade de uma fotografia. Interessados ligar para (93) 3528-3251 ou 8115 8132.

VENDIDA

Destruindo o Código Florestal

A governadora do Pará, Ana Julia Carepa, assinou um decreto na semana passada admitindo que as reservas legais que foram desmatadas até 2006 possam ser recompostas até 50% da área da propriedade, e não 80% como determina o Código Florestal Brasileiro para áreas no bioma Amazônia. De carona, o governo paraense aproveitou para autorizar que áreas de preservação permanentes, como beira de rios, nascentes e topos de morro, possam ser computadas como reserva legal.
Decreto nº 2099 de 25 de janeiro de 2010, veja em:
http://www.oeco.com.br/images/docs/fev2010/dec-2099.pdf

O Eco - A trajetória da Fumaça

CONVERSANDO SOBRE A RELAÇÃO...

Os acontecimentos na política paraense seguem o rumo esperado, sem muitas novidades. A única que considero importante é a entrada do irmão de Maria do Carmo Martins, prefeita de Santarém, na chefia da Casa Civil. Conhecido pelo temperamento vingativo e explosivo, o médico Everaldo Martins é a contrapartida do PMDB e de Paulo Rocha no governo de Ana Júlia Carepa, - e com um 'dedinho' de intervenção do publicitário Chico Cavalcante. Desde que o Diário do Pará começou a anunciar a contraposição da deputada estadual Bernadete ten Caten em cinco colunas do Repórter Diário, o quadro ficou mais claro. A ação orquestrada acabou por atingir em cheio a DS de Ana Júlia Carepa mostrando o vigor da aliança que levou Maria do Carmo Martins a se reeleger em Santarém. Muitos sapos deverão ser engolidos pela governadora com a finalidade de garantir a reeleição; depois serão outras as 'favas do saco'. José Dirceu cumpriu o seu papel de interventor e colocou todos prá fazer a lição de casa. Já o jornal O Liberal continua em cima do muro sem saber em qual cavalo apostar. Duciomar Costa parece que não vai honrar seus compromissos com os padrinhos do PSDB: pelo silêncio do Diário ele já faz parte do cortejo que vai tentar levar Ana Júlia Carepa de volta ao altar.

Quinta Emenda

Ibama concede licença prévia para usina de Belo Monte com 40 condicionantes

O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) anunciou a liberação da Licença Prévia (LP) para a usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA).
No parecer, o Ibama lista 40 condicionantes que as empresas que forem construir a obra deverão atender para que a obra receba a Licença de Instalação (LI).
Entre os ítens, é exigido plano de conservação de ecossistemas na região da usina, e a manutenção da navegabilidade do rio Xingu. Na área social, o instituto exige construção de escolas e postos de saúde na região da hidrelétrica e a execução de obras de saneamento básico em municípios próximos à área da barragem.
Após a divulgação da concessão da licença, o Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou que o leilão da usina será feito nos primeiros dias de abril.
A usina, cuja energia gerada pode chegar a 11.200 megawatts (MW) com investimento de R$ 20 bilhões, é uma das principais obras previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Com a aproximação da data programada para a emissão da Licença Prévia (LP) de Belo Monte, a polêmica em torno da usina foi reacendida. Durante o mês de setembro, o Ibama realizou quatro audiências públicas sobre a usina. Essas audiências públicas foram, entretanto, questionadas pelo Ministério Público Federal (MPF).
Para o MPF, os locais em que as audiências foram realizadas não comportavam toda a população envolvida. Os principais movimentos sociais da região acusaram o governo de realizar a audiência apenas para dizer que estavam seguindo os trâmites legais, mas que na verdade essas reuniões não tiveram peso na decisão de emitir a licença.
O bispo do Xingu Dom Erwin Krautler foi um dos que criticaram as audiências. "Na realidade, grande parte do povo que será atingido e impactado, se o projeto realmente for executado, ou não estava presente nas reuniões ou não conseguia manifestar-se. A maior parte do povo que será atingida vive muito distante da cidade", disse o bispo, em carta aberta ao presidente do Ibama.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) também já deu o aval para a construção da obra. O Parecer Técnico da Funai considerou que "o empreendimento em questão é viável", apenas apresentando algumas condicionantes relacionadas aos índios citadinos, à vazão do rio Xingu e à indústria madeireira da região.
A decisão gerou protestos por parte dos índios Kayapós e do Movimento Xingu Vivo para Sempre. Os movimentos sociais, acusam o governo de ter acionado um "rolo compressor" para aprovar a medida acima de qualquer crítica ou contestação.
"Parece-me que até esta data somente as considerações e análises do setor energético do Governo estão sendo levadas em conta e pesam. No entanto há cientistas de renome nacional e internacional, estudiosos e peritos que se manifestam diametralmente opostos às ponderações daquele setor e comprovam cientificamente a inviabilidade socioambiental e até financeira do projeto", disse Dom Erwin.
Entre os cientistas citados por Dom Erwin, um grupo de 26 pesquisadores e 14 colaboradores organizou um Painel para debater os principais impactos que a construção da usina de Belo Monte vai causar.
Os pesquisadores encontraram, no EIA/Rima apresentado ao Ibama, problemas como inconsistência metodológica; falhas nos dados, correlações que induzem ao erro, interpretações duvidosas e utilização de retórica para ocultamento de impactos.
Segundo o Painel, os estudos da usina subdimensionam a área diretamente afetada, a população atingida, a perda de biodiversidade, o custo social, ambiental e econômico da obra; e superdimensionam a geração de energia. Isso além de negligenciar a avaliação de riscos à saúde e à segurança hídrica.
"O Painel de Especialistas chama atenção para a retórica sobre os impactos na Volta Grande, chamado 'Trecho de Vazão Reduzida', que oculta o fato de que Terras Indígenas - Juruna do Paquicamba e Arara da Volta Grande - são diretamente afetadas pela obra", diz o texto.

Moradores de Rurópolis prometem fechar a Transamazônica

Moradores do município de Rurópolis, sudoeste do Pará, prometem bloquear a rodovia Transamazônica a partir de hoje. Comunitários da vila Água Azul, descontentes com a falta de energia na localidade, pretendem interromper o tráfego de veículos no trecho que interliga Rurópolis ao município de Altamira. A cidade, que possui cerca de 27 mil habitantes, recebe o linhão de Tucuruí há 12 anos. No entanto, entre Rurópolis e Água Azul, nunca houve o rebaixamento da energia elétrica.
Embora a rede de alta tensão (AT) esteja cruzando o município, existe todo um processo para converter a energia de AT para baixa tensão (BT). As residências não podem receber energia em AT, apenas em BT. O local tem subestação, porém, ainda precisa de alguns trâmites para que esta energia seja rebaixada.
O rebaixamento da energia de AT para BT depende da aprovação do Comitê Gestor do Programa Luz para Todos, formado pela Celpa (Centrais Elétricas do Pará), Eletronorte (Centrais Elétricas do Norte do Brasil), governo do Estado e entidades representativas como Fiepa (Federação das Indústrias do Estado do Pará), Faepa (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Pará), Fetagri, (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Pará), CUT (Central Única dos Trabalhadores), entre outros.
Amazônia.org

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O PODER SUBIU À CABEÇA

IBAMA tenta mostrar seu poder em Novo Progresso e acaba fazendo grandes trapalhadas. Acontece que o gado retirado da Flona do Jamanxim na última semana ainda continua no município, na Fazenda São José, próxima ao limite urbano da cidade, devido à ADEPARA (Agência de Defesa Sanitária do Estado do Pará) não permitir que sem os devidos atestados zoosanitários de brucelose e tuberculose, o gado fosse transportado para o seu destino fora do Estado (Mato Grosso e Bahia).
O gado morto no acidente de quinta-feira passada (28/01), com a carreta que o transportava, não pôde ser aproveitado, por falta também de condições sanitárias e acabou sendo enterrado.
O gado levado para Santarém, para ser distribuído para as comunidades quilombolas, está na mesma condição sanitária. Agora, se este gado estiver contaminado com alguma destas doenças contagiosas, como existem casos em nossa região, esse gado vai servir de disseminador da doença para essa região da várzea santarena... Bola fora total do IBAMA...