terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O Pará importa 85% do que consome!



O Pará importa 85% do que consome. É o maior produtor de mandioca do Brasil, contudo produz pouquíssima fécula. Qual é o nosso negócio? É hora de pensar e redefinir as áreas estratégicas de desenvolvimento.”

Secretário-executivo da Rede Nossa Belém, José Francisco Ramos




"O trabalho precário e a ausência do Estado na busca de soluções foram consensos no diálogo. Há, porém, demandas estruturais que atrapalham o caminho das soluções, entre elas a má distribuição tributária e a informalidade de muitas atividades, como boa parte da exploração madeireira e da pecuária, além de pouco apoio para a qualificação e formalização de atividades extrativistas. Basta citar a castanha e o açaí, entre outros produtos da floresta ou dos rios da região." 

João Meirelles, diretor do Instituto Peabiru.

Todos os envolvidos na operação castanheira estão hoje em liberdade.

Vivemos em um país onde a norma é a liberdade, a prisão a exceção.

Através de HABEAS CORPUS  no STJ todos os envolvidos na operação castanheira estão hoje em liberdade.


Todos os presos que conseguiram liberdade são proibidos de saírem do País, não podem permanecer em público após as 20:00 horas, não manter contato com os envolvidos na operação e estão usando uma tornozeleira eletrônicas para serem monitorados.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Blog do Jeso:O duplo papel do Pará e da Amazônia

http://www.jesocarneiro.com.br/

26 dezembro, 2014

Do governador reeleito do Pará, Simão Jatene (PSDB), em entrevista nacional ao “Jornal do SBT” na noite do último dia 23:
– Temos a percepção clara que a Amazônia e o Pará têm um duplo papel. O país precisa entender isso. Um papel é natural, que é o de sermos grandes prestadores de serviços ambientais em escala planetária. E o segundo é sermos base de vida digna para as pessoas que ali vivem e ali moram. O Pará tem 60% do território brasileiro, 13% da população e só 8% do Produto Interno Bruto (PIB). Esses três dados mostram que a gente precisa rediscutir isso.
Neste link, a íntegra da entrevista.


quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Eu também

A procuradora Thais Santi, em sua sala no Ministério Público Federal de Altamira,
 no Pará / LILO CLARETO (DIVULGAÇÃO)

















Uma entrevista emocionante sob todos os aspectos.
Uma leitura do caos que está se tornando a construção de Belo Monte.
Uma demonstração de que todas, repito, todas as condicionantes e determinantes estabelecidas na Licença Prévia não foram e nem serão cumpridas.
Uma visão do inferno que poderá se tornar a construção das Hidrelétricas do Tapajós, futuramente.

Aconselho-os a ler Belo Monte: a anatomia de um etnocídio, entrevista com a procuradora federal de Altamira  Thais Santi.