segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável (PDS) Terra Nossa

No Pará, servidores do Incra permitem “doação” de área maior que a de Belém

Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável (PDS) Terra Nossa

Justiça considerou que prejuízos aos cofres públicos não foram provados, e MPF agora recorre da decisão

O Ministério Público Federal (MPF) entrou com recurso contra decisão que considerou não haver provas de prejuízos aos cofres públicos em processo em que servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) são acusados de permitirem a doação ilegal de uma área de 1,3 mil quilômetros quadrados do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável (PDS) Terra Nossa, localizado nos municípios de Novo Progresso e Altamira, no sudoeste do Pará.

A área, repassada com o aval dos servidores a proprietários rurais que reivindicam o terreno, é maior que a de municípios como Belém, que tem pouco mais de 1 mil quilômetros quadrados, ou do Rio de Janeiro, com quase 1,2 mil quilômetros quadrados, e aproxima-se da área do município de São Paulo, cujo território é de 1,5 mil quilômetros quadrados.

A ação do MPF foi ajuizada em novembro de 2015 e a decisão liminar (urgente e provisória) da Justiça Federal em Itaituba é de abril deste ano, mas o caso só pôde ser divulgado agora, na fase de recurso, como medida de preservação do sigilo sobre o pedido de bloqueio de R$ 39,9 milhões em bens de dois atuais servidores do Incra e do ex-superintendente da autarquia em Santarém Luiz Bacelar Guerreiro Júnior.

Bacelar foi exonerado do cargo após ser preso na operação Madeira Limpa, do MPF e da Polícia Federal, que em agosto de 2015 desbaratou grupo acusado de coagir trabalhadores e trabalhadoras rurais a aceitarem a exploração ilegal de madeira dos assentamentos do oeste paraense em troca da manutenção de direitos básicos, como o acesso a créditos e a programas sociais.

O MPF pediu o afastamento dos dois outros servidores envolvidos na doação da área do PDS Terra Nossa, o que também foi negado pela Justiça. No recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília, o MPF insiste na necessidade do bloqueio de bens e do afastamento dos servidores dos cargos públicos que ocupam.

“A 'desafetação' de 129.761,4724 ha (cento e vinte e nove mil, setecentos e sessenta e um hectares, quatro mil setecentos e vinte e quatro centiares) de área pública federal visava exatamente favorecer terceiros que reivindicavam a posse de 9.000 ha de área, ignorando as 604 famílias atingidas e que não foram sequer consultadas”, critica o MPF no recurso.

“Assim, desprezando todo o contexto fático que envolve o PDS Terra Nossa e, ainda, pautando-se em acordo ilegal do Incra com os posseiros, a área do PDS foi consideravelmente reduzida em flagrante violação, dentre outros, dos direitos dos assentados e dos objetivos do programa da reforma agrária”, complementa.

Madeira Limpa – A ação judicial referente ao PDS Terra Santa é terceira ação por improbidade administrativa que o MPF ajuizou contra Luiz Bacelar Guerreiro Júnior após a operação Madeira Limpa, que também gerou denúncia criminal do MPF contra o ex-superintendente.

Nas outras duas ações por improbidade, Bacelar é acusado de, ainda como titular da Superintendência Regional do Incra no Oeste do Pará (SR-30), ter reduzido área de um assentamento para depois reivindicar parte do terreno para sua família. Outra parte foi reivindicada pela família de Eloy Luiz Vaccaro, outro alvo preso pela operação Madeira Limpa.

O ex-superintendente também é acusado de recebimento de propina das mãos de outros integrantes do esquema desmontado pela operação Madeira Limpa.

Na denúncia criminal, Bacelar e outros 29 acusados foram denunciados por crimes como estelionato, falsidade ideológica, receptação ilegal, corrupção passiva e ativa, apresentação de documentos falsos, violação de sigilo profissional, advocacia administrativa e crimes ambientais.

As penas para esses crimes chegam a até 12 anos de prisão e multa, e podem ser aumentadas por conta da quantidade de vezes que os crimes foram cometidos.



Processo nº 0002096-11.2015.4.01.3908 – Vara Única da Justiça Federal em Itaituba (PA)

Acompanhamento processual



Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 98403-9943 / 98402-2708

prpa-ascom@mpf.mp.br

sábado, 9 de julho de 2016

Antonio José Junqueira Vilela Filho,preso.

Chefão envolvido na Rios Voadores é preso em SP

O pecuarista Antonio José Junqueira Vilela Filho, o AJ Vilela, alvo principal da operação Rios Voadores, deflagrada pelo Ministério Publico Federal, Polícia Federal, Ibama e Receita Federal se entregou hoje à PF em São Paulo. Ele é apontado como chefe de um esquema de desmatamento ilegal e grilagem de terras no interior do Pará, que movimentou R$ 1,9 bilhão entre 2012 e 2015, destruiu 300 Km quadrados de florestas e já rendeu a prisão  de 15 pessoas. A quadrilha atuava desde 2012 nos municípios de Altamira e Novo Progresso e era comandada por AJ e pelo cunhado, Ricardo Viacava. Os dois estão presos na carceragem da PF em São Paulo, assim como Ana Luiza Junqueira Vilela Viacava, irmã de AJ e mulher de Ricardo.

Por essas e outras, "Jotinha" foi multado pelo Ibama em R$ 163 milhões. Segundo as investigações, o grupo invadia florestas em terras públicas, retirava e vendia a madeira de valor mais alto, e depois derrubava a mata remanescente e ateava fogo. Na terra devastada era plantado capim e instalada criação de gado. Para praticar esses crimes era utilizada mão de obra submetida a condições análogas às de escravos. Depois de consolidar as pastagens, o grupo registrava os terrenos em cadastros ambientais rurais oficiais, em nome de laranjas (pessoas que servem como intermediárias em negócios fraudulentos). As pastagens, então, eram exploradas pelos próprios integrantes do grupo ou arrendadas a terceiros.

Postado por Franssinete Florenzano

Blog da Franssinete Florenzano 

terça-feira, 5 de julho de 2016

Servidores do Incra fazem ato contra a nomeação

Servidores do Incra fazem ato contra a nomeação de filho de Paulinho da Força

Um grupo de servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na capital paulista faz ato contra a nomeação de Alexandre Pereira da Silva para superintendente regional em São Paulo. Ele é filho do deputado federal Paulinho da Força (SD).

O ato, na sede do Incra, localizada na rua Doutor Brasílio Machado, região de Santa Cecília, não prejudicou o atendimento ao público. Sônia da Silva Rodrigues, diretora do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado de São Paulo (Sindisef), disse que o os trabalhadores votaram em uma lista de funcionários mais capacitados para ocupar o cargo de superintendente.

“Não temos nada contra a pessoa do Alexandre Pereira. Se ele tivesse experiência na área da reforma agrária, na questão fundiária do estado, não teríamos nada a dizer. A gente acredita que existem outras pessoas na sociedade aptas a fazer a gestão das políticas públicas voltadas à questão agrária”, disse.

Além da lista tríplice, os servidores reivindicam o respeito a uma plataforma mínima de gestão elaborada por eles. “O aparelhamento é muito comum aqui, e não importa o partido. Todo partido faz loteamento político na máquina pública. A falta de experiência de outras superintendências levou a contratos não executados da melhor maneira possível para atender o bem público”, disse.

A assessoria de Alexandre Pereira da Silva declarou que as manifestações que ocorrem em todo o país com a mudança do governo eram esperadas e são um direito legítimo. Alexandre Pereira é deputado estadual em São Paulo e é secretário-geral estadual do Solidariedade (SD).

Por: Fernanda Cruz

Fonte: Agência Brasil – EBC

http://amazonia.org.br/2016/07/servidores-do-incra-fazem-ato-contra-a-nomeacao-de-filho-de-paulinho-da-forca/

sábado, 2 de julho de 2016

“Não há limites para os impactos causados pela destruição da Amazônia”

Tapajós vira alvo global do Greenpeace


O Greenpeace vai fortalecer sua campanha global contra a construção da hidrelétrica de São Luís do Tapajós, a maior aposta do governo no setor para os próximos dez anos, com capacidade instalada de 8.040 MW. A diretora-executiva da ONG, a neozelandesa Ann Mary McDiarmid, chega domingo ao Brasil para encontros em Manaus e Brasília.
“Estamos fazendo esta campanha global porque se trata de um problema global”, disse Ann Mary ao Valor. “Não há limites para os impactos causados pela destruição da Amazônia”, afirmou. Tapajós é um dos dois alvos globais do Greenpeace na atualidade. O outro é a exploração de petróleo no Ártico.
Ann Mary deve se encontrar com lideranças dos índios mundurukus, da aldeia Sawré Muybu, a 20 quilômetros do local onde será a barragem de São Luiz. Ali vivem 260 indígenas que são o epicentro da queda de braço entre o governo brasileiro e os índios. Há outros 10 mil mundurukus espalhados pela calha do Tapajós que se sentem ameaçados pela construção de usinas.
Fonte: Valor Econômico

quinta-feira, 30 de junho de 2016

PF desarticula grupo criminoso especializado em desmatamento e grilagem

PF desarticula grupo criminoso especializado em desmatamento e grilagem
 
30/06/2016 PF desarticula grupo criminoso especializado em desmatamento e grilagem
Belém/PA – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje (30/6) a Operação Rios Voadores, com o objetivo a desarticular de organização criminosa especializada em desmatamento ilegal e grilagem de terras públicas federais no Estado do Pará. Após arredamento das terras usurpadas, elas eram usadas pelo grupo para o desenvolvimento de atividade econômica agropecuária.

Também participam da operação o Ministério Público Federal, a Receita Federal do Brasil – RFB e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. Ela foi deflagrada no Distrito de Castelo dos Sonhos-Altamira/PA, Novo Progresso/PA, nos estados de São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Cerca de 95 policiais federais, além de auditores da RFB e analistas do IBAMA, cumprem as 51 medidas judiciais: 24 prisões preventivas, 9 conduções coercitivas e 18 mandados de busca e apreensão, em empresas/casas pertencentes aos investigados.

As investigações começaram após a Operação Kaiapó, realizada pelo IBAMA, em 2014, por meio de atos de fiscalização no interior e no entorno da Terra Indígena Menkragnoti, situada no Município de Altamira/PA.  Foram  apreendidas 26 motosserras e 3 motocicletas, além de desmontados 11 acampamentos. Também foram detidas 40 pessoas e identificado o responsável pelo desmatamento da área embargada (mais de 13 mil hectares).


Consta que o principal investigado desmatou, entre os anos de 2012 e 2014, mais 29 mil hectares, sendo multado pelo IBAMA na cifra de R$ 119 milhões. Segundo informações da Receita Federal do Brasil – RFB, a organização criminosa, por meio de pessoas físicas e jurídicas que a compõe, movimentou mais de R$ 1 bilhão, entre os anos de 2012 e 2015, grande parte de origem ilícita ou incompatível com os rendimentos dos titulares das contas.


De acordo com as investigações, os principais investigados e beneficiados com a prática criminosa eram protegidos por outros membros da organização que serviam como “testas de ferro”. Mediante a falsificação de documentos e outras fraudes, estas pessoas de confiança dos cabeças da organização criminosa assumiam a propriedade da terra grilada por seus “patrões” chegando a admitir a prática de crimes ambientais. Eles preservam o nome dos reais autores da conduta, quando flagrados em fiscalizações do IBAMA realizada durante uma das fases da investigação.



A Estrutura do Crime

A organização criminosa estruturava-se em quatro núcleos: 1) núcleo operacional (executam o desmatamento); 2) núcleo referente aos agentes que compram terras desmatadas ilegalmente; 3) núcleo financeiro (financia o desmatamento); 4) núcleo familiar (dissimulação das vantagens econômicas obtidas). O núcleo operacional subdividia-se em i) grupo dos agenciadores de mão de obra, “Gatos”; ii) grupo dos gerentes das fazendas desmatadas ilegalmente; iii) grupo dos “Testas de ferro”; iv) grupo dos agrimensores (produzem cadastro ambiental fraudulentos).

Os crimes investigados são: organização criminosa; falsificação de documentos; a prática, de forma reiterada e habitual, de desmatamento ilegal, ateamento de fogo e grilagem de terras públicas federais, na Amazônia brasileira (visando a criação/venda de gado e plantação/venda de soja/arroz); ocultação e dissimulação das vantagens econômicas obtidas.





Comunicação Social da Polícia Federal no Pará
Contato: (91)3214 8029

cs.srpa@dpf.gov.br




Participam da operação o Ibama, a PF, o Ministério Público Federal e a Receita Federal, e ela se concentra no distrito de Castelo dos Sonhos, em Altamira (PA), além da cidade de Novo Progresso (PA). Há também ações nos Estados de São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

O empresário José Junqueira Vilela Filho, considerado chefe da quadrilha, está sendo procurado.

O Ibama emitiu multas de R$ 119 milhões contra integrantes da quadrilha que usava trabalhadores em situação de escravidão. A quadrilha atuava fazendo pequenos acampamentos para enganar a fiscalização por satélite.

Por causa disso, houve uma reformulação dentro dos órgãos que monitoram o desmatamento para evitar que a quadrilha usasse os dados para burlar a fiscalização. Mesmo assim, a quadrilha continuou agindo na área e usou várias formas para desmatar, entre elas fogo e uso de químicos desfolhantes, semelhantes aos usados pelas forças armadas americanas na Guerra do Vietnã, segundo o Ibama.

Os principais investigados e beneficiados com a prática criminosa eram protegidos por outros membros da organização que serviam como "testas de ferro". Mediante a falsificação de documentos e outras fraudes, pessoas de confiança dos cabeças da organização assumiam a propriedade da terra grilada.

Segundo as informações da Polícia, eles preservam o nome dos reais autores do crime quando flagrados em fiscalizações do Ibama.

Os crimes investigados são: organização criminosa, falsificação de documentos, a prática, de forma reiterada e habitual, de desmatamento ilegal, ateamento de fogo e grilagem de terras públicas federais, na Amazônia brasileira, ocultação e dissimulação das vantagens econômicas obtidas.
Fonte:http://www.correiodoestado.com.br/cidades/campo-grande/operacao-contra-desmatamento-tem-acoes-em-mato-grosso-do-sul/281240
Foram cumpridos 24 mandados de prisão preventiva, nove mandados de condução coercitiva e 19 mandados de busca e apreensão em municípios do Pará (Altamira, Anapu e Novo Progresso), de São Paulo (Araçatuba, Itápolis, Presidente Prudente, Sandovalina e São Paulo), de Mato Grosso (Alta Floresta, Barra do Garças, Cuiabá, Guarantã do Norte, Peixoto de Azevedo, Porto Alegre do Norte, Rondonópolis, Sinop e Sorriso), de Mato Grosso do Sul (Ponta Porã) e de Santa Catarina (São José).
Segundo as investigações, o grupo liderado pelo empresário Antônio José Junqueira Vilela Filho, conhecido como AJ ou Jotinha, invadia florestas, retirava e vendia a madeira de valor mais alto, e depois derrubava a mata remanescente e ateava fogo. Na terra devastada era plantado capim e instalada criação de gado. Para praticar esses crimes a organização criminosa utilizava mão de obra submetida a condições semelhantes às de escravos

Após a consolidação das pastagens, o grupo registrava os terrenos em cadastros ambientais rurais oficiais. Os registros eram feitos em nome de laranjas (pessoas que servem como intermediárias em negócios fraudulentos). As pastagens, então, eram exploradas pelos próprios integrantes do grupo ou arrendadas para terceiros.

Por essas e outras irregularidades, Jotinha figura hoje como o infrator que recebeu multas de maior maior valor ja aplicadas pelo Ibama na Amazônia (R$ 120 milhões em dez autos de infração), e que é responsável pela maior área já embargada pela autarquia na região (300 km quadrados).



Em Mato Grosso, a Polícia Federal cumpre mandados em três municípios.


São oito mandados de prisão, sendo quatro em Sinop, dois em Sorriso e dois em Guarantã do Norte. Policiais ainda cumprem dois mandados de busca e apreensão em Sinop, um em Guarantã e outro em Sorriso, onde também é cumprido uma condução coercitiva. Um dos alvos foi uma empresa de fertilizantes em Sorriso.


Em Novo Progresso foram presos  Edson Mariano da Silva e funcionário da  empresa Terra Engenharia Jhonathan Brito Medeiros, conhecido por Zulu.

Mandados de prisão preventiva expedidos contra:
Adilce Eleotério Garcia, o Panquinha
Adriano Campos de Almeida
Antônio José Junqueira Vilela Filho
Arnildo Rogério Gauer
Bruno Garcia Almeida
Cláudio Roberto Bratz
Clesio Antonio Sousa Carvalho
Douglas Dalerto Naves
Edson Mariano da Silva
Eremilton Lima da Silva
Evaldo Mulinari
Francisco Antônio Junqueira Franco
Jerônimo Braz Garcia
Jhonatham Brito Medeiros
Laura Rosa Rodrigues de Sousa
Leilson Gomes Maciel
Luciano Bello Lorenzoni
Márcio Kleib Cominho
Nélio  ngelo Santiago
Nilce Maia Nogueira Gauer
Thiago Bello Lorenzoni
Ramão Benites Gimenes
Ricardo Caldeira Viacava
Rodrigo Siqueira Pereto

Mandados de condução coercitiva expedidos contra:
Alisson Fernando Klimek
Ana Luiza Junqueira Vilela Viacava
Ana Paula Junqueira Vilela Carneiro Vianna
Cleber Rodrigo de Oliveira
Clemar José Fais
Dione Regina de Lucca
Eduardo Góes da Silva
Fábio Brustolin Giaretta
Heládio Cezar Menezes Machado

Proibição de comunicação com arrendatários citados na investigação, proibição de deslocamento de município e controle por monitoramento eletrônico contra:
Antônio José Rossi Junqueira Vilela

Mandados de busca e apreensão expedidos para os endereços das seguintes pessoas físicas e jurídicas:
A. E. Garcia Comércio e Trasnporte ME - Panquinha Compra de Gado (Altamira/PA)
Adilce Eleotério Garcia, o Panquinha (Altamira/PA)
Adriano Campos de Almeida (Novo Progresso/PA)
Antônio José Junqueira Vilela Filho (São Paulo/SP)
Bruno Garcia Almeida (Sinop/MT)
Ecritório Campos Organização Contábil (Presidente Prudente/SP)
Edson Mariano da Silva (Novo Progresso/PA)
Empresa Adepará de Castelo dos Sonhos (Altamira/PA)
Fertimig Fertilizantes Ltda (unidades de Rondonópolis/MT e Sorriso/MT)
Jeronimo Máquinas Ltda – ME (Sinop/MT)
Jerônimo Braz Garcia (Sinop/MT)
Jhonatham Brito Medeiros (Sinop/MT)
Nilce Maia Nogueira Gauer (Guarantã do Norte/MT)
Ricardo Caldeira Viacava (São Paulo/SP)
Sociedade Comercial AJJ S.A (São Paulo/SP)
Sociedade Comercial do Rochedo (Cuiabá/MT)
Sociedade Empresária Terra Engenharia-PA (unidades de Altamira/PA e Novo Progresso/PA)

Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 98403-9943 / 98402-2708
prpa-ascom@mpf.mp.br
www.mpf.mp.br/pa

sexta-feira, 24 de junho de 2016

O Pará é o estado com melhor equilíbrio fiscal.

O Pará é o estado com melhor equilíbrio fiscal. O único com nota A

Os 5 estados brasileiros com as piores contas públicas, Infográfico da Folha
Cinco Estados brasileiros apresentam o grau mais acentuado de penúria orçamentária, segundo avaliações técnicas realizadas pelo Tesouro Nacional. A informação é da Folha de S. Paulo.
Além do Rio de Janeiro, que decretou calamidade pública devido ao descalabro em suas contas, Alagoas, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás receberam as piores classificações quanto à capacidade de pagamento de dívidas e outros compromissos.
Segundo documentos consultados pela Folha, os dois primeiros mereceram a nota D, a segunda pior em uma escala que vai de D- a A+; os outros três ficaram com D+. A diferença, entretanto, é pouco relevante: todos são considerados em situação de desequilíbrio fiscal.
O Pará é, entre todos os estados, o que tem melhor nota, A-.
Estado mais rico do país, São Paulo não se sai muito melhor na análise: com C-, amarga o sexto pior desempenho da lista.
Blog do Jeso
Fonte:https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2475824255060217530#editor/target=post;postID=9204466474317394506 

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Servidores do Incra em Santarém farão eleição para escolha de novo Superintendente

Servidores do Incra em Santarém farão eleição para escolha de novo Superintendente


Os servidores da Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária em Santarém realizarão eleição interna para escolha do novo Superintendente Regional. A decisão foi aprovada em assembleia geral convocada pelos dois sindicatos que representam os servidores do INCRA: o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público no Estado do Pará (SINTSEP) e o Sindicato Nacional dos Peritos Federais Agrários (SindPFA).

Em 1999, um decreto presidencial (n° 3.135) determinou que os Superintendentes Regionais do INCRA fossem prioritariamente escolhidos entre os servidores efetivos do quadro de pessoal da autarquia, cujos nomes constem de lista tríplice aprovada pelo Conselho Diretor do órgão em Brasília. Somente excepcionalmente, o decreto estabelece o preenchimento do cargo por pessoa sem vínculo com a Administração Pública, ainda assim com “ilibada reputação e comprovada experiência técnica e administrativa”.

No último dia 10, a Medida Provisória n° 731 da Presidência da República determinou que cargos de confiança pertencentes ao Grupo-Direção e Assessoramento Superiores (DAS) de níveis 1 a 4 deverão ser extintos e transformados em funções gratificadas, que deverão ser preenchidas obrigatoriamente por servidores públicos.




A Superintendência do INCRA de Santarém possui um longo histórico de instabilidade administrativa gerada por indicações políticas. Criada em 2005, inúmeros foram aqueles sucessivamente indicados e logo em seguida afastados, seja pela conveniência política do momento, seja por condutas irregulares e até criminosas.

Em 24 de agosto de 2015, o então superintendente Luiz Bacelar Guerreiro Júnior foi preso pela Polícia Federal durante a operação “Madeira Limpa”, acusado de corrupção e de favorecer a entrada de madeireiras em projetos de assentamentos de reforma agrária. Barcelar era indicação política do deputado federal, José Priante (PMDB).

Em 15 de setembro, o servidor do Incra, Claudinei Chalito, assumiu a Superintendência, sendo exonerado em 29 de março de 2016, para acomodar um indicado político do deputado Federal Chapadinha (PTN), Adaías Cardoso Gonçalves. Este, por sua vez, foi exonerado logo após a “mudança de lado” do deputado que o indicou, durante o processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff. Desde então, a SR30 encontra-se sem titular, sendo comandada interinamente pela servidora de carreira e Superintendente Substituta, Elita Beltrão.

Neste cenário de grande instabilidade política e sentindo a necessidade de definir os rumos do INCRA em Santarém, os servidores discutiram que não é hora de deixar esta história se repetir mais uma vez e decidiram, por unanimidade, desencadear o processo para escolha do novo Superintendente Regional entre os seus pares.

A Superintendência Regional do Incra de Santarém atua em 19 municípios do Oeste do Pará, em 156 projetos de assentamentos criados ou reconhecidos.
        

             
Veja abaixo como será o processo:

O que é?
– Eleição para formação de lista com três servidores de carreira para escolha do novo Superintendente Regional do Incra de Santarém.

Condução do processo:
 – Comissão eleitoral com 3 membros, escolhidos em assembleia geral dos servidores.

Como funcionará:


-O edital publicado no dia 20 de junho determinou que as inscrições de candidatos ocorram até o dia 23 de junho e as eleições no dia 30 de junho. Poderão se candidatar e votar servidores do Incra lotado na sede da Superintendência em Santarém e nas unidades avançadas situadas em Rurópolis, Monte Alegre e Itaituba, que não possuam condenação ou investigação em processos disciplinares. Os votos serão secretos e depositados em urnas na sede em Santarém e nas unidades avançadas. Cada servidor poderá votar em até três candidatos. Os três candidatos mais votados irão compor uma lista a ser encaminhada para o Incra em Brasília, para escolha do novo Superintendente Regional.


FONTE:http://candidoneto.blogspot.com.br/2016/06/servidores-do-incra-em-santarem-farao.html


LÍNGUA FERINA

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Flona ​do Jamanxim,assassino já foi identificado.

SARGENTO JOÃO LUIZ É ENTERRADO COM HONRAS MILITARES EM SANTARÉM.


Cúpula maior da Segurança Publica no Pará está em Santarém  para prestar apoio a família do SGT. João Luis do GTO de Itaituba assassinado sexta-feira na vicinal Jamanxin em Novo Progresso. O coronel Roberto Campos comandante geral da PM, disse que o assassino já foi identificado e será preso. O Secretario de Segurança Publica também está em Santarém. "Perdemos um grande policial militar que fazia muito bem e com satisfação o seu trabalho". Sargento João Luiz, foi enterrado as 16:30 no cemitério do Mararú. 

Fonte:http://blogdojuniorribeiro.blogspot.com.br/2016/06/sgt-joao-luiz-foi-enterrado-neste.html#more

domingo, 19 de junho de 2016

O ​assassinato na Flona ​do Jamanxim

















Policial que atuava com equipe do Ibama na Floresta do Jamanxim (PA) é assassinado em emboscada      
        
Brasília (18/06/2016) - Equipe do Ibama que realizava operação de combate ao desmatamento ilegal na Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, em Novo Progresso (PA), com apoio da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Pará, foi atacada a tiros na tarde desta sexta-feira (17/6). O​ 1º sargento João Luiz de Maria Pereira, do Grupamento Tático Operacional do Comando Regional da PM de Itaituba, foi assassinado numa emboscada após a destruição de acampamento ilegal de madeireiros dentro da unidade de conservação federal.

Em depoimento ​à​ Policia Civil de Novo Progresso, integrantes da equipe relataram que o homicídio ocorreu por volta de 15h30 desta sexta-feira no entorno de uma estrada de terra conhecida como Vicinal da Francy, a cerca de ​80​ km da área urbana de Novo Progresso. Os agentes de fiscalização, com apoio do Grupamento Tático, destruíram o acampamento​. Ninguém foi encontrado no local. Em seguida, ao dar continuidade às ações de fiscalização na região, o grupo sofreu a emboscada. Baleado no pescoço e no ombro, ​João Luiz foi socorrido pela equipe, mas morreu cerca de 40 minutos após o ataque.
Os agentes federais e estaduais estava​m no interior da Flona desde quarta-feira (15/6). Na véspera do homicídio, foram apreendidos um trator, um caminhão e várias motosserras, que ​pertenceriam ao grupo responsável pelo acampamento ilegal e pelo ataque criminoso.
Criada em 2006, a Flona do Jamanxim possui 1,3 milhão de hectares - cada hectare equivale a um campo de futebol. Integra a região mais crítica do desmatamento na Amazônia.

O homicídio será investigado pela Polícia Federal (PF). ​​​"O Ibama se une à família e aos amigos do sargento João Luiz, recebendo com dor esse crime brutal. Agradecemos muito sua contribuição na proteção da Amazônia", disse a presidente do Ibama, Suely Araújo. Equipes foram enviadas​ ao local para reforçar o combate ao desmatamento​.
​​"O ​assassinato na Flona ​do Jamanxim é ​resultado da ação do crime organizado no eixo da BR​-163​, com o objetivo de deter a atuação legítima do Ibama e seus parceiros​ na Operação Onda Verde.​ Lamentamos profundamente a morte do ​sargento João ​Luiz​, que resultará em uma ​atuação​ ainda mais​ firme do ​Estado brasileiro contra ​aqueles que lucram com a destruição do patrimônio ambiental d​o país", afirmou o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano Evaristo.
​A​ Ond​a​ ​Verde​ é uma operação preventiva de combate à extração ilegal de madeira, realizada em áreas críticas de desmatamento na Amazônia, com base em alertas gerados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Assessoria de Comunicação do Ibama
imprensa@ibama.gov.br

(61) 3316-1015

sábado, 18 de junho de 2016

Novo Progresso,emboscada de madeireiros ao IBAMA .


17 de junho de 2016
Sargento do GTO de Itaituba tomba depois de ser vitima covarde de emboscada de madeireiro em Novo Progresso.

Na tarde de sexta feira  (17) na vicinal "Jamanxin" a aproximadamente 50 km da cidade de Novo Progresso um policial militar do Grupamento Tático de Operações  (GTO ) da cidade de Itaituba tombou no cumprimento do seu dever quando o mesmo acompanhava uma missão com o IBAMA, João Luiz Maria Pereira, (Sargento João Luiz).

Informações que nos foram repassadas pelo Major Pedro da cidade de Itaituba dão conta de que o sargento foi morto covardemente por elementos envolvidos com extração ilegal de madeira. As informações colhidas pelo jornalismo investigativo do Grupo Elias Junior Notícias são de que até o presente momento a guarnição ainda não chegou em Novo Progresso e possivelmente ouve confronto depois da morte do Sargento que era tido como um dos melhores policiais de Itaituba.

Fonte : Elias Junior Notícias / Em parceria com o Blog do JK


http://www.eliasjuniornoticias.com.br/2016/06/sargento-do-gto-de-itaituba-tomba.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+EliasJuniorNotcias+%28ELIAS+JUNIOR+NOT%C3%8DCIAS%29



SGT-João Luiz do Tático de Itaituba morre em emboscada no município de Novo Progresso.


O sargento João Luiz do Grupo Tático Operacional de Itaituba, no oeste do estado, morreu em uma emboscada que teria sido armada por alguns madeireiros do município de Novo Progresso.

Segundo informações apuradas pela nossa equipe de reportagem, foi de que, João Luiz estava participando de uma missão que era acompanhar e dar segurança, (proteger), os agentes do IBAMA que estão na região perseguindo os madeireiros, que por sua vez ficaram revoltados com a ação do IBAMA e teriam armado uma emboscada, que teve como vitima o sargento João Luiz da Policia Militar de Itaituba. 
O crime aconteceu nesta sexta feira, 17 de junho, por volta das 17hs30min, na região do município de Novo Progresso. Militares do grupo tático de Itaituba estão seguindo para o município. As informações precisas ainda são poucas, pois a área, onde aconteceu a emboscada é de difícil acesso e fica a cerca de 50 km na reserva do Jamanxim.

Fonte: http://blogdojuniorribeiro.blogspot.com.br/2016/06/sgt-joao-luiz-do-tatico-de-itaituba.html

Veja no texto que segue abaixo, relato do que teria acontecido na ocasião da morte do PM, acompanhe:

“Pela parte da tarde do dia 17/06/16, uma GUPM composta pelos Sgt. João Luis, Sgt. Feitosa e Cb. Pereira, todos do 15º BPM, os quais se encontravam em Novo Progresso, em apoio ao IBAMA, estavam em uma vicinal conhecida por Vicinal da Francy, juntamente com 04 agentes do IBAMA, averiguando denúncia de extração ilegal de Madeira em área de preservação ambiental, a uma distância de aproximadamente 100 Km’s da área urbana de Novo Progresso.

Quando por volta das 15h30, encontraram um barraco com mantimentos e alguns materiais utilizados na extração de madeira. Como ninguém foi encontrado no local, os agentes do IBAMA tocaram fogo no barraco e saíram do local. Um pouco à frente uma das viaturas atolou num lamaçal, fazendo com que perdessem uns 30 minutos no local.

Após esse período, resolveram retornar e ao passarem em frente ao barraco, perceberam que o fogo havia sido apagado com água. As viaturas seguiram, parando, mas à frente, e os três militares retornaram para o barraco a pé, no intuito de surpreenderam as pessoas que haviam apagado o fogo. Ao chegarem no barraco, perceberam que um homem saiu do mato e seguiu em direção ao barraco.

Nesse momento o Sgt. João Luís falou que era PM e pediu para o homem parar, sendo que o mesmo não obedeceu à ordem e retornou para o mato. Imediatamente o Sgt. João Luís saiu correndo atrás do homem, com sua arma em punho. Outros dos dois PM saíram na direção em que João Luís seguiu, sendo que João Luís estava bem à frente dos mesmos. Logo em seguida ouviram disparos de arma de fogo e João Luís retornou, dizendo que havia sido baleado. Feitosa e Pereira efetuaram vários disparos na direção em que vieram os disparos que atingiu João Luis e em seguida se preocuparam somente em socorrer o policial ferido. Os PM acreditam que quem atingiu o Sgt. provavelmente foi outra pessoa, que se encontrava no mato, e não o homem que havia fugido.

João Luis foi atingido com um tiro no ombro e outro no pescoço. O policial evoluiu a óbito uns 40 minutos após ser atingido”.


RG 15 / O Impacto com informações de Júnior Ribeiro e Bena Santana

O ataque teria ocorrido durante uma verificação de um barraco que os ocupantes se entocaram no mato e passaram a atirar contra os policiais, acertando fatalmente o sargento. A equipe que o sargento João Luiz era o comandante estava dando apoio a uma equipe do IBAMA no combate ao desmatamento ilegal praticado naquele região por madeireiros. Esses madeireiros que utilizam o serviço de jagunços para dar suporte às  suas ações criminosas, já vem demostrando há bastante tempo que estavam dispostos a enfrentar a lei e ontem praticaram esse crime covarde, motivado pela ganância do dinheiro fácil.
O sargento João Luiz era um dos policiais mais alegres da corporação. Onde ele chegava acabava com a monotonia. Não parava nunca, sempre brincando com os colegas de farda. Custa acreditar que ele foi assassinado de forma tão traiçoeira e inútil. O bandido que o matou não conseguirá parar as fiscalizações, que inclusive devem se intensificar e com força e menos tolerância, apenas ceifou a vida de um homem que trabalhava com destemor para garantir a segurança da coletividade e destruiu a felicidade de uma  família inteira e deixou entristecida a família da Polícia Militar do Pará.

O ≤≥ Blog RPI chora a morte do companheiro que tantas vezes preencheu suas postagens com o seu trabalho honesto e dedicado à causa coletiva contra o crime.


sexta-feira, 17 de junho de 2016

CAR - Todos os imoveis, prorroga a inscrição até 31 de dezembro de 2017.

Cumprir a lei só em 2017

Proprietários rurais brasileiros ganharam um novo prazo para se inscrevem no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Foi publicada ontem no Diário Oficial da União a Medida Provisória (MP) 707/2015 que prorroga a inscrição até 31 de dezembro de 2017.
O prazo anterior havia vencido no dia 5 de maio para proprietários com mais de quatro módulos fiscais. A regularização do imóvel garante a obtenção de créditos agrícolas, acesso à linhas de financiamento, isenção de impostos para insumos e equipamento, além da inscrição no Programa de Regularização Ambiental, caso haja passivos ambientais.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente o CAR, obrigatório para todos os imóveis rurais, tem a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento.
Com o adiamento tanto os imóveis regularizados quantos os que ainda não fizeram o cadastro continuam tendo os mesmos benefícios comerciais. Também não são obrigados a responderem por seus passivos ambientais antes de 2017.
Dados divulgados pelo Serviço Florestal Brasileiro indicavam que cerca de 70% da área total de imóveis rurais foram cadastradas, sendo a Região Norte a mais avançada. A legislação ambiental que insere o CAR dentro do Código Florestal foi votada em 2012, sendo ela própria várias vezes adiada por debates entre ruralistas e ambientalistas.
Fonte: Amazônia.org

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Preço do feijão é o menor do Brasil no maior supermercado de Novo Progresso



Pesquisa – Preço do feijão em Novo Progresso é o menor do Brasil
 16 de junho de 2016 Adécio Piran 
Feijão é vendido na Promoção em Supermercado da Cidade.

“Enquanto os Brasileiros se revezam para substituir o feijão por outro produto, os Progressenses ainda compram o feijão por menos de R$ 9,00  o  quilo”. “Ainda pode optar pelo PRETO ou BRANCO”. A pesquisa foi realizada na tarde desta quarta-feira 15 de Junho de 2016.


Pressionados por problemas climáticos, os preços do prato típico do brasileiro, o feijão com arroz,  dispararam neste ano. Isso dificulta a vida do consumidor, especialmente o de baixa renda, que, acuado pela recessão e pelo desemprego, cortou a compra de itens supérfluos no supermercado.

Pesquisa

Só o feijão subiu  28%, em média, até maio, segundo pesquisa de auditoria de varejo da GfK, que coleta preços em pequenos e médios supermercados instalados  21 regiões do País, entre capitais e cidades do interior. O mesmo levantamento aponta que o arroz ficou 5% mais caro ao consumidor no período. De acordo com o IBGE, que mede a variação nas capitais o preço do feijão subiu 33,49% no ano até maio e 41,62% em 12 meses.




Feijão em Novo Progresso

De acordo com a consultoria, no Brasil  cada família consome cerca de 3 quilos de feijão por mês. No varejo, o quilo do feijão chega a custar hoje até R$ 12, em pesquisa realizada pela equipe do Jornal Folha do Progresso o maior preço encontrado em Supermercados da Cidade foi de R$ 9,97 e o menor preço foi na promoção de R$ 8,97, muito abaixo a média nacional. A diferença por kg chega entre 3 a 4  reais com o preço Nacional.

Além do feijão com arroz, a pesquisa da aponta também altas expressivas no ano até maio de outros produtos básicos, como farinha de mandioca (34,5%), leite longa vida (19,3%), açúcar (18,2%), ovo (7,7%), óleo soja (7,6%), café (5,6%) e até carne de segunda (3,12%). “A cebola outro produto que é encontrado na promoção em supermercados de nossa cidade, a diferença de preço ainda maior, comparando com a média nacional que chega aos R$ 6,00 reais, você encontra a menos de R$ 3,00 no comercio de Novo Progresso.

cebola promoção

“Está ocorrendo uma migração da carne de primeira para carne de segunda”, observa a pesquisa, que atribui parte do aumento de preço da carne ao avanço da exportação. Ela aponta a pressão altista nos preços docafé, do arroz, da batata, da cebola e de derivados de milho. “A cesta básica de alimentos está pressionada.”

Enquanto isto os progressenses privilegiados podem continuar se alimentando com “FEIJÃO”!

(Obs. Preços coletados na tarde desta quarta-feira 15 de junho de 2016.)

Por Redação Jornal Folha do Progresso

http://www.folhadoprogresso.com.br/pesquisa-preco-do-feijao-em-novo-progresso-e-o-menor-do-brasil/ 
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

terça-feira, 7 de junho de 2016

Castanha,Ezequiel Antônio Castanha, inaugura maior supermercado de Novo Progresso

Novo Progresso Ultimas Noticias

Por Jornal Folha do Progresso



























Aconteceu- Castanha inaugura maior supermercado de Novo Progresso!

 7 de junho de 2016 Adecio

Novo Progresso  ganhou na manhã desta segunda-feira, 06 de maio, o maior supermercado da cidade. Com vasta extensão de loja, o Castanha Supermercados inaugurou a sua segunda unidade, em Novo Progresso.

Localizado no principal acesso aos  bairros, no centro do Jardim Planalto II , na Avenida João Atílis (Antigo Duvalle- Ismael Wathier Martins e sua esposa  Alanda Aparecida da Rocha), o supermercado abriu as portas com uma solenidade bastante prestigiada pela comunidade.

O proprietário Ezequiel Castanha saudou os presentes e agradeceu a acolhida da cidade, destacando o envolvimento da família Castanha com a comunidade. O prefeito de Novo Progresso , Ubiraci Soares (Macarrão), por sua vez, agradeceu o convite para inauguração e disse que o Supermercado Castanha merece a confiança dos Progressenses,na cidade que  cresce a cada dia e esta estrutura inaugurada hoje demonstra o potencial da cidade. O Novo Supermercado do Castanha  é mais uma boa opção aos progressenses, que não precisam mais fazer compras em outras cidades, contribuindo assim para a economia do município”, disse Macarrão.

Castanha convidou os presentes para o corte da fita inaugural, a comunidade foi convidada a conhecer as dependências do Supermercado. Nos próximos dias , quem passar pelo Novo Supermercado Castanha  poderá aproveitar uma programação especialmente preparada para festejar a abertura da loja e degustar algumas das especialidades da padaria.

Além do prefeito, a solenidade de inauguração foi prestigiada pelo vice-prefeito, Eloido Bertollo, Luiz Bazanela presidente da ACINP (Associação Comercial de Novo Progresso) , Secretário de Industria e Comercio Antonio Cardoso Campos (Toninho da Nossa Loja) e familiares.

Projetado para oferecer máximo conforto aos clientes e adequado aos padrões de acessibilidade, o Novo Castanha  dispõe de açougue, padaria, seção de horti fruti e um mix com diversos produtos.

O horário de funcionamento é de segunda a sábado, das 8h às 20h e domingo das 8h às 12h.

O Supermercado Castanha se faz presente nos Município de Altamira (Castelo de Sonhos ) e de Itaituba, na região.

`Por Jornal Folha do Progresso

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.