quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Hospital regional do Tapajós






















O hospital regional do Tapajós esta sendo construído com recursos do estado por um consórcio de empresas contratadas. O hospital será de extrema importância para pacientes de Itaituba e região.
A área de abrangência do HRT será  de 12.789,90 m² e sua  área edificada  ficará com 16.720 m².

O Hospital Regional do Tapajós é composto de pavimento térreo, mais 5 pavimentos e cobertura e contará com 160 leitos, sendo 120 leitos operacionais, 10 de UTI adulto, 10 de UTI neonatal, 10 de UTI pediátrica e 10 para Unidade de Cuidados Intermediários (UCI), além de 22 máquinas para hemodiálise e seis salas de cirurgia. No novo hospital serão oferecidos diversos serviços e especialidades de alta complexidade, como clínica médica, cirurgia, pediatria, obstetrícia e traumato-ortopedia, além de abrigar um completo centro de diagnóstico por imagem, com aparelhos de raio-x, ultrassom e outros.

O Hospital Regional do Tapajós em Itaituba irá atender uma População total de 250.000 habitantes que integram a  cidades de Novo Progresso, Trairão, Jacareacanga, Aveiro e Rurópolis além de Itaituba cidade pólo  da região. A Previsão de atendimentos  no Hospital Geral é de 140 leitos que oferecerão melhor atendimento  de alta complexidade com atendimentos na áreas de Clínica médica, Clínica Cirúrgica, Clínica Pediátrica e Obstetrícia, Traumato-ortopedia, e outras especialidades.



terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Ação de madeireiros ilegais

Ação de madeireiros ilegais ameaça promessa de zerar desmatamento até 2030

Como parte das negociações na Conferência do Clima em Paris (COP-21), o Brasil se comprometeu a zerar o desmatamento ilegal até 2030. Mas a violenta disputa por terra na Amazônia, que por vezes extrapola o Estado de direito, ameaça a proposta brasileira.

Assassinatos de ativistas ambientais e agentes de órgãos que trabalham para conter a ação de quadrilhas de desmatamento ilegal não são raros na região. O assassinato da irmã Dorothy Stang, há dez anos, e recente a execução do segurança do Incra, Wislen Gonçalves Barbosa, são dois exemplos.

A grave situação faz do combate a estes criminosos uma meta mais urgente do que zerar o desmatamento. Isso porque a ação das quadrilhas inviabiliza a compromisso brasileiro apresentado em Paris.

Em entrevista ao jornal Financial Times, o Procurador-Chefe do Ministério Público Federal, Daniel Azeredo, alertou para a situação. “Conseguimos reduzir de forma significativa o desmatamento por parte de grandes fazendeiros e pecuaristas, mas ainda temos áreas menores sendo desmatadas por pequenos e médios produtores e quadrilhas criminosas.”

O Brasil conseguiu reduzir um quinto do desmatamento desde o pico registrado em 2004. No momento, o país tem uma média anual de desmatamento ilegal de cerca de 5 mil km. Mas, levando em conta a extensão territorial, o Brasil ainda desmata mais florestas por ano do que qualquer outro país.


Fonte: Financial Times/ Tradução: Opinião e Notícias