A procuradora Thais Santi, em sua sala no Ministério Público Federal de Altamira, no Pará / LILO CLARETO (DIVULGAÇÃO) |
Uma entrevista emocionante sob todos os aspectos.
Uma leitura do caos que está se tornando a construção de Belo Monte.
Uma demonstração de que todas, repito, todas as condicionantes e
determinantes estabelecidas na Licença Prévia não foram e nem serão cumpridas.
Uma visão do inferno que poderá se tornar a construção das Hidrelétricas
do Tapajós, futuramente.
Aconselho-os a ler Belo Monte: a
anatomia de um etnocídio, entrevista com a procuradora federal
de Altamira Thais Santi.
Publicado por Jubal Cabral
Filho às terça-feira, dezembro 02, 2014
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