Situado dentro do Maior Distrito Florestal do Mundo, Novo Progresso situa-se às margens da rodovia BR 163, no antigo km 1085 desta rodovia. Dista 1.818 km da capital do estado pelas rodovias BR 163, BR 230 e BR 010. O clima é quente e úmido com temperatura média anual variando de 25º a 28º C. Apresenta pluviosidade média de 2.200 mm. As temperaturas mais elevadas ocorrem entre os meses de agosto a dezembro e o período de maior precipitação pluviométrica é novembro a abril. O município faz divisa com o estado de Mato Grosso a 367 km ao Sul e com o Distrito de Moraes de Almeida, Itaituba, PA a 79 km ao Norte.
Na sua emancipação, em 1993, tinha pouco mais de 5.000 habitantes. A população estimada em 2004 foi de 35 mil, segundo dados do IBGE, mas em 2006 o censo indicou que a população diminuiu para algo em torno de 21.500 habitantes. Um declínio populacional bem elevado.
O município de Novo Progresso possui uma população de 21.598 habitantes, segundo estimativa de 2008 do IBGE e uma área territorial de 38.162 km².
A principal atividade econômica hoje é a pecuária de corte. A atividade agrícola é insipiente. Uma das atividades de crescimento recente, mas ainda sem importância econômica, é a mineração em escala industrial com a vinda de multinacionais do setor, pois o subsolo é rico em ouro, chumbo e granito. Novo Progresso tem cerca de 4.000 propriedades rurais. O rebanho bovino de 708,63 mil cabeças é o quinto do Estado do Pará. Considerando a área geoeconômica de influência do Município, teríamos nesta área o 2º maior rebanho do Estado. A Indústria Madeireira abriga pelo menos 35 grandes empresas ligadas ao setor, além de outras 20 de pequeno porte, porém, está praticamente paralisada, pois não existe legalidade.
A rodovia, atualmente quase toda de chão batido, está sujeita a variação das condições do tempo. A estação das chuvas promove a formação de atoleiros e compromete a segurança das pontes. Os atoleiros constituem pontos de difícil transposição para os veículos. As pontes são de madeira e muitas vezes não oferecem segurança para a passagem.
O município de Novo Progresso já é uma cidade com sua posição é estratégica, localizada no meio do percurso da rodovia não pavimentada BR 163, no Pará (372 km para Guarantã do Norte e 401 km para Itaituba). No inverno amazônico, o deslocamento em uma rodovia não asfaltada no período de chuvas constitui-se num entrave econômico e social.
Durante as décadas de 80 e 90 praticamente não houve manutenção da estrada, resultando em alta precariedade dos transportes na região.
Na sua emancipação, em 1993, tinha pouco mais de 5.000 habitantes. A população estimada em 2004 foi de 35 mil, segundo dados do IBGE, mas em 2006 o censo indicou que a população diminuiu para algo em torno de 21.500 habitantes. Um declínio populacional bem elevado.
O município de Novo Progresso possui uma população de 21.598 habitantes, segundo estimativa de 2008 do IBGE e uma área territorial de 38.162 km².
A principal atividade econômica hoje é a pecuária de corte. A atividade agrícola é insipiente. Uma das atividades de crescimento recente, mas ainda sem importância econômica, é a mineração em escala industrial com a vinda de multinacionais do setor, pois o subsolo é rico em ouro, chumbo e granito. Novo Progresso tem cerca de 4.000 propriedades rurais. O rebanho bovino de 708,63 mil cabeças é o quinto do Estado do Pará. Considerando a área geoeconômica de influência do Município, teríamos nesta área o 2º maior rebanho do Estado. A Indústria Madeireira abriga pelo menos 35 grandes empresas ligadas ao setor, além de outras 20 de pequeno porte, porém, está praticamente paralisada, pois não existe legalidade.
A rodovia, atualmente quase toda de chão batido, está sujeita a variação das condições do tempo. A estação das chuvas promove a formação de atoleiros e compromete a segurança das pontes. Os atoleiros constituem pontos de difícil transposição para os veículos. As pontes são de madeira e muitas vezes não oferecem segurança para a passagem.
O município de Novo Progresso já é uma cidade com sua posição é estratégica, localizada no meio do percurso da rodovia não pavimentada BR 163, no Pará (372 km para Guarantã do Norte e 401 km para Itaituba). No inverno amazônico, o deslocamento em uma rodovia não asfaltada no período de chuvas constitui-se num entrave econômico e social.
Durante as décadas de 80 e 90 praticamente não houve manutenção da estrada, resultando em alta precariedade dos transportes na região.
A partir de 1991 houve uma iniciativa da Secretaria Executiva de Transportes - Setran para pavimentação do trecho que, por problemas orçamentários, permaneceu praticamente parada até 1997. A partir de então, a responsabilidade sobre a continuação das obras passou para o Departamento Nacional de Estradas e Rodagem - DNER.
No final do ano de 2000, as empreiteiras que já haviam sido mobilizadas pela Setran se uniram para reduzir os custos e assumiram a determinação de deixar todo o trecho trafegável no ano de 2002.
Desde então, obras de caráter emergencial vêm sendo desenvolvidas como substituição de pontes, revestimento com piçarra nos trechos de atoleiros e asfaltamento de pequenos trechos.A situação se mantém com a execução das obras emergenciais que tentam garantir a trafegabilidade na rodovia. No período de chuvas o tráfego ainda fica comprometido e o Município isolado, como ocorreu neste último ano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário