quarta-feira, 30 de abril de 2014

Exonerado Gerente Executivo do IBAMA em Santarém

Diário Oficial da União  Seção 2 Nº 80, terça-feira, 29 de abril de 2014 pagina 42.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE
E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
PORTARIA Nº 49, DE 28 DE ABRIL DE 2014
O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO
MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ-
VEIS - IBAMA, nomeado por Decreto de 16 de maio, publicado no
Diário Oficial da União de 17 de maio de 2012, no uso das atribuições
que lhe conferem o art.5º, do Decreto nº 6.099, de 26 de abril
de 2007, que aprovou a Estrutura Regimental do IBAMA, publicado
no Diário Oficial da União de 27 de abril de 2007 e art.5º do
Regimento Interno aprovado pela Portaria nº GM/MMA nº 341 de 31
de agosto de 2011, publicada no Diário Oficial da União do dia
subsequente, resolve:
Exonerar o servidor ANTONIO HERNANDES TORRES JÚNIOR, matrícula nº SIAPE nº 1583170, do cargo em comissão de Gerente Executivo, código DAS-101.3, do IBAMA em Santarém, no Estado do Pará.

VOLNEY ZANARDI JÚNIOR




A Gerência Executiva do Ibama em Santarém continuara fechada,sem atendimento ao público,o acesso dos funcionários locais também esta proibido,apenas os agentes vindos de outros locais fazem um levantamento interno.

O IBAMA em Santarém estará com atividades suspensas, por até 30 dias, os servidores locais não podem ter acesso aos computadores e documentos. A expectativa da superintendência estadual é que alguns serviços sejam retomados paulatinamente para não comprometer empresas e trabalhadores que precisam de atendimento.

terça-feira, 29 de abril de 2014

A GERENCIA EXECUTIVA DO IBAMA EM SANTARÉM ESTA FECHADA.

























O Ibama de Santarém/ PA está fechado e só voltará a funcionar após o serviço da Polícia Federal terminar. Os portões estão lacrados com cadeados.

Gerência Executiva do Ibama em Santarém/ PA
Endereço: Avenida Tapajós, nº 2.267 – Laguinho 68010-000 Santarém – PA
Tel: (93) 3522-3032 (gabinete), 3523-2815, 3523-2847 e 3522-1444
Fax: (93) 3522-3370
e-mail: jose-lenilson.costa@ibama.gov.br

Gerência Executiva do Ibama em Santarém
Antônio Hernandes Torres Júnior
Gerente Executivo do Ibama em Santarém

e-mail: antonio.torres-junior@ibama.gov.br

A Polícia Federal cumprem mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal de Belém.

Segundo informações, Auto de Infração Ambiental (AIA) sumiram sem explicação.  A Justiça Federal determinou que fosse feita a busca e apreensão desses documentos. Computadores e documentos impressos estão sendo analisados. Residências de vários servidores do órgão também estão sendo vistoriadas pela Polícia Federal à procura de documentos que desapareceram misteriosamente da sede do órgão em Santarém.A operação deve se estender a outros Municípios da Região.


Frase do dia, por Jeso Carneiro

Do blog mais lido da Amazônia





  
“Um blog não é apenas um local informativo [na internet], mas serve também para expressar opiniões crítica de seu idealizador. Salienta-se que é através do debate que se exerce a democracia”
Maria Christina Berardo Rücker, juíza da 41ª Vara Cível do Rio de Janeiro, em sentença que julgou improcedente mais uma ação de danos morais movida pelo Daniel Dantas contra blogueiro Paulo Henrique Amorim.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

domingo, 27 de abril de 2014

Inaugurado o complexo portuário Miritituba-Barcarena - a revelia do governo do Estado?

Após meses de espera pela aprovação de licenças e muitas viagens-teste de barcaça pelo rio Tapajós, a Bunge realiza amanhã o primeiro embarque de soja por seu terminal portuário de Vila do Conde, no município de Barcarena, no Pará. É um marco histórico para a companhia no país: será sua estreia no escoamento de grãos originados no Centro-Oeste pela chamada "Saída Norte", a alternativa mais aguardada pelo agronegócio brasileiro aos portos congestionados do Sudeste.


O primeiro navio partirá para a Europa carregando 60 mil toneladas de soja de Mato Grosso. Na solenidade, estarão presentes o CEO global da Bunge, Soren Schroder, e o argentino Raul Padilla, que substituirá a partir de 1º de maio Pedro Parente como novo CEO da Bunge no Brasil.

Em Barcarena (PA), inaugurado o complexo portuário Miritituba-Barcarena, da Bunge, que é composto da Estação de Transbordo, em Miritituba, e do Terminal Portuário Fronteira Norte (Terfron), em Barcarena. A nova rota de exportação tem capacidade de escoamento de carga de até 2,5 milhões de toneladas de grãos por ano.

        Pedro Parente, presidente da Bunge Brasil(A Bunge Brasil pertence à holding Bunge Limited) avalia a inauguração do complexo portuário como sendo um novo paradigma no escoamento da produção de grãos brasileira. Segundo ele, esse investimento permitirá transformar e alavancar o desenvolvimento no norte do país.

“É uma nova alternativa, é um novo paradigma para os produtores brasileiros. Nós vamos estar, ao invés de escoar a produção de Mato Grosso pelo Sudeste do país, nós vamos estar escoando pelo Norte, muito mais próximo dos portos de destino, como Europa e China. Então isso realmente é um marco importantíssimo, é uma nova alternativa, é extremamente relevante para o produtor brasileiro, para o país, mais divisas, mais exportação e, para a nossa empresa também, para a Bunge, que está sendo pioneira nesse movimento”, declarou.

          De acordo com o gerente de operações portuárias do Terfron, João Felipe Folquening, o complexo também contribui para a sustentabilidade ao privilegiar o modal hidroviário.
“Esse terminal tem uma capacidade estática de 150 mil toneladas e uma capacidade de expedição para navios de 1.500 toneladas/hora. Também temos o recebimento hidroviário com uma capacidade de 1.500 toneladas/hora. A grande novidade desse projeto é desafogar a logística rodoviária que hoje sai do Mato Grosso até o Sul/Sudeste do país, via rodovia e caminhões, e trazer esses caminhões subindo até Itaituba pela BR-163 e fazendo o transbordo da soja e do milho para as barcaças, descendo o Rio Tapajós até Barcarena. Então, o transporte hidroviário é um transporte muito mais sustentável e eficiente no transporte de grãos”, afirmou.


          Pela nova rota criada, os grãos das maiores regiões produtoras seguirão por caminhão pela BR-163 até a estação de transbordo de Miritituba, no oeste do Pará, percorrendo uma distância de 1.100 quilômetros. No terminal, a carga será colocada em barcaças que irão navegar o rio Tapajós , passarão pelo estreito de Breves e chegarão ao Terfron, em Vila do Conde, Barcarena, um percurso de 1.000 quilômetros realizado em aproximadamente três dias. No Terfron, a carga será armazenada para posterior embarque em navios graneleiros rumo ao exterior.



DO BLOG JOTA PARENTE BLOGSPOT
http://jotaparente.blogspot.com.br/

Perguntar não ofende, secretário

Eu gostaria muito, que o secretário de Estado de Meio Ambiente do Pará, José Colares explicasse uma coisa para o povo de Itaituba:

Secretário, o senhor disse para quem quis ouvir, mais de uma vez, aqui mesmo em Itaituba, e repetiu isso em Belém, que não seria entregue nenhuma Licença de Operação, enquanto não fossem cumpridas as condicionantes, pelas empresas que estão se instalando no município de Itaituba, mais diretamente no distrito de Miritituba, as donas dos portos em processo de implantação.

Até agora, para sair uma migalha da Bunge, foi preciso que os moradores daquele distrito interditassem a entrada que liga ao porto dela.

Hoje a Bunge inaugurou, simultaneamente, o porto de Barcarena e o de Miritituba, e amanhã já zarpará o primeiro navio carregado de soja.

Se o porto de Miritituba foi inaugurado, inclusive tendo contado, ontem, com a visita do presidente global da empresa, quem de nós é tapado o suficiente para achar que uma empresa multinacional do porte da Bunge está fazendo isso à revelia do governo do Estado?

Então, secretário, saiu, ou não saiu a Licença de Operação da Bunge?

Se saiu, o senhor não cumpriu com o que prometeu, e se não saiu, está a Bunge operando ilegalmente, posto que, a partir de hoje ela já vai operar seu porto?

Se for possível, secretário, responda. Nós, de Itaituba, e ainda mais, o povo de Miritituba, estamos ávidos por uma resposta concreta, sem enrolação, olho no olho e mostrando documentos.


Jota Parente - Jornalista - Titular do blog

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Crime de improbidade administrativa ?
























Sabia que não existe crime de improbidade administrativa?


Apesar de ser espécie de ilícito, a improbidade não é considerada crime, porque a Lei de Improbidade não é de natureza penal.

Fonte: wsaraiva.com



Uma das piores reações possíveis diante dos grandes problemas da nossa Cidade é fingir que eles não existem.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Pecuária abraçou a causa da sustentabilidade.























Auditoria comprova que, no Pará, cadeia produtiva da pecuária abraçou a causa da sustentabilidade
   
Pesquisa amostral com frigorífico, curtume e empresa exportadora de gado confirma que acordos pela pecuária sustentável estão sendo cumpridos no Estado


Uma auditoria-piloto realizada nas três maiores empresas representantes dos principais ramos da cadeira da pecuária – o setor frigorífico, o setor de curtumes e o setor exportador – comprovou que tanto produtores de gado quanto seus clientes estão trabalhando pela sustentabilidade na Amazônia.

O trabalho verificou que as empresas avaliadas estão tendo desempenho satisfatório em relação aos compromissos assumidos perante o MPF desde 2009.

A pesquisa, feita por empresa de auditoria independente no final de 2013 na unidade de Santana do Araguaia do frigorífico JBS Friboi, na indústria de couros Durlicouros e na exportadora Kaiapós, teve os resultados divulgados ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Governo do Estado do Pará neste ano.

Em abril, os dados foram aprovados pelo MPF, que desde 2009 vem atuando pela sustentabilidade da pecuária paraense em conjunto com o governo do Estado, municípios, setor produtivo e empresarial e pesquisadores.

A conferência de dados realizada na JBS Friboi de Santana do Araguaia, Durlicouros e Kaiapós confirmou que as empresas estão implantando sistemas de controle de matéria-prima para adquirirem gado apenas de áreas sem desmatamento ilegal, sem invasão de terras públicas e sem trabalho escravo.

As auditorias-piloto também demonstraram que as propriedades rurais fornecedoras estão regularizadas ou em processo de regularização das pendências ambientais e fundiárias. No total, a mobilização do setor público e privado em busca da regularização da pecuária no Pará já promoveu a inclusão de mais de 100 mil propriedades no Cadastro Ambiental Rural (CAR) do Estado.

O objetivo dessa primeira análise foi apenas o de se desenvolver a melhor maneira técnica de se realizar os trabalhos. Ainda em 2014, será realizada uma auditoria que abrangerá todas as empresas com atuação no Estado, e os resultados e relatórios serão integralmente divulgados para toda a sociedade brasileira.

“Os resultados dessa primeira amostragem foram bastante satisfatórios, e mostram que o produtor rural paraense está bastante afinado com a demanda dos consumidores, que cada vez mais dão prioridade a produtos feitos com responsabilidade socioambiental”, comemora o procurador da República Daniel César Azeredo Avelino, que participa da atuação do MPF na regularização da pecuária em toda a Amazônia legal.



Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 8403-9943 / 8402-2708
ascom@prpa.mpf.gov.br

sábado, 19 de abril de 2014

terça-feira, 15 de abril de 2014

domingo, 13 de abril de 2014

Amanhã(14/04/2014) Bloqueio BR 163 Castelo de Sonhos.




























O fechamento da BR 163 em CASTELO DE SONHOS é um ato de protesto pela demora em votar a lei de emancipação, será por 12 horas começando as 06.00 até as 18.00. Confirmado para às 6:00 horas de amanhã (Segunda) o fechamento da BR 163. O manifesto será próximo ao posto fiscal da SEFA. No local terá almoço.

sábado, 12 de abril de 2014

Rica Amazônia.

Frutas lindas colhidas no quintal da nossa casa.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O Terra Legal está avançando na região.













Programa Terra Legal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)

Programa Terra Legal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) que atua na regularização fundiária de terras federais na Amazônia Legal entregou em 2013, 5.111 títulos para agricultores familiares dos nove estados da região - Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Em relação ao ano de 2012, o número de títulos emitidos pelo programa foi ampliado em 115%. Desde 2009, quando foi criado o programa, o MDA já entregou títulos definitivos para 8.672 agricultores.

O Programa, que atua na regularização fundiária de terras federais na Amazônia Legal, alcançou a marca de 2,3 mil documentos disponibilizados no Pará.

Sérgio Lopes, secretário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal/MDA), ressalta que, mesmo ampliando o número de títulos emitidos, o Terra Legal manteve o alto padrão de qualidade em seu trabalho:
 “Conseguimos ampliar a emissão e entrega de títulos sem perder a qualidade, isto é importante para assegurar o controle público sobre o território. Outra grande conquista foi o trabalho conjunto entre regularização fundiária e regularização ambiental”.

Com o documento emitido pelo MDA, os agricultores  tem maior segurança jurídica, já que com o título o Governo Federal reconhece o direito sobre a propriedade.  Ainda é possível utilizar seu título como garantia para financiamento de crédito rural junto a instituições financeiras.

“Este trabalho representa a presença forte do poder público na questão da regularização fundiária. Mais do que o título da propriedade, o MDA quer dar condições para que as famílias permaneçam no campo, fazendo com que as comunidades se desenvolvam”, explica Sérgio Lopes, ao lembrar a parceria entre o MDA e Caixa Econômica Federal para execução do Programa Minha Casa Minha Vida Rural. Pelo acordo, o ministério disponibiliza para o banco a base de dados geoespaciais do Terra Legal, facilitando a identificação das famílias que podem ser beneficiadas por essa política pública.

Na avaliação da Superintendente de Regularização Fundiária da Amazônia Legal, Shirley Nascimento, o bom resultado do Terra Legal em 2013 se deve a dois fatores:

- Modernização do processo.
- Capacitação das equipes do programa .

 “Com a implementação do Sistema de Gestão da Malha Fundiária, modernizamos a gestão das terras federais na Amazônia Legal, o que agiliza o processo de destinação e garante mais segurança e transparência no processo. Aliado a isto, no último ano, realizamos diversos treinamentos com equipes do Terra Legal, capacitando os servidores para um trabalho mais ágil”.

 A superintendente Shirley afirma que o bom resultado do programa deve se repetir este ano.

O secretário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal do MDA, Sérgio Lopes disse :

“O processo de destinação de terras é complexo e estamos empenhados e dar mais celeridade aos tramites, sem perder a segurança jurídica do processo”,  destaca ao lembrar que o número de títulos entregues tem dobrado a cada ano. “Sabemos da grande demanda da sociedade pela regularização fundiária e estamos empenhados em garantir este direito”. 

O Terra Legal está avançando na região.

Os benefícios do programa são diversos, com destaque para a redução do desmatamento e o aumento da produtividade. Ao receber o título de propriedade do terreno, o dono se compromete a cumprir os requisitos legais, como a manutenção da área de preservação permanente ou a reflorestar a área desmatada.

Secretário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal/MDA),
Secretário: Sérgio Roberto Lopes
Chefe de Gabinete: Wajdi Rashad Mishmish

Superintendência Nacional de Regularização Fundiária na Amazônia Legal
Superintendente: Shirley Abreu Nascimento

Diretoria de Planejamento, Monitoramento e Avaliação
Diretor: Márcio Fontes Hirata

Coordenação Geral de Tecnologia da Informação
Coordenador: Marcelo de Souza Nunes

Coordenação Geral de Cadastro e Cartografia
Coordenador: Kilder Barbosa

Coordenação Geral de Regularização Fundiária
Coordenador: José Dumont 

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Denúncia, reclamação?























Denúncia, reclamação?

Ferrovia do Grão ou Ferrogrão ligando SINOP(MT) a MIRITITUBA(PA)





















 De:O Estado de S.Paulo

Quatro gigantes do agronegócio - Bunge, Cargill, Maggi e Dreyfus - mais a estruturadora de negócios Estação da Luz Participações (EDLP) pretendem se associar para criar uma empresa de logística que participará dos leilões de concessão de ferrovias. Juntas, elas respondem por 70% das exportações de grãos do País.

Essas empresas estão dispostas a construir e operar novas linhas em Mato Grosso. O alvo principal da sociedade, porém, é atuar como transportadora independente de carga ferroviária. É uma figura que não existe hoje no Brasil, mas será criada com base no novo modelo para ferrovias proposto pelo governo.

O plano foi informado na terça-feira ao ministro dos Transportes, César Borges. Deverá ser detalhado nos próximos dias à presidente Dilma Rousseff, que já estava informada das linhas gerais dos estudos. "As empresas se comprometem a serem líderes no processo", afirmou o senador licenciado Blairo Maggi (PR-MT).

Com o plano da nova empresa, o grupo apresentou a Borges uma proposta de mudança nas linhas que serão oferecidas como concessão federal em Mato Grosso. O projeto, batizado de Pirarara, prevê investimentos de R$ 10 bilhões a R$ 15 bilhões. Pirarara é um peixe que pode atingir 60 quilos e 1,5 metro, encontrado nos Rios Amazonas, Tocantins e Araguaia.

Atualmente, o programa federal prevê a concessão de apenas um ramal no Estado, um trecho da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico), de 883 km, saindo de Lucas do Rio Verde e seguindo rumo ao leste até Campinorte (GO), onde se interligará com a Ferrovia Norte-Sul. De lá, a carga seguirá para o mar pelo Porto de Itaqui (MA).

Após estudar 40 mil rotas de escoamento de grãos no País, o grupo concluiu que o ideal seria encurtar a linha em 500 km. Ela começaria mais a leste, em Água Boa, e terminaria em Campinorte. Esse ramal reduzido está sendo chamado de "Fico Leste".

Por outro lado, seriam criadas duas ferrovias. A principal sairia do centro de Mato Grosso, em Sinop, e seguiria por 1.000 km até o porto de Miritituba, no Rio Tapajós, no Pará. Lá, a carga seguiria por mais 1.000 km de hidrovia para ser exportada pelos portos ao norte, como Vila do Conde e Santarém.

Essa linha, batizada de Ferrovia do Grão ou Ferrogrão, seria o canal de saída para metade da produção de soja, milho e farelo de Mato Grosso, que deverá atingir 50 milhões de toneladas em 2020. Hoje, ela é de 30 milhões de toneladas. Por causa da posição estratégica, Itaituba, da qual Miritituba é um distrito, já conta com praticamente todas as grandes empresas do agronegócio.

Um terceiro ramal sairia do oeste de Sapezal (MT) e seguiria para Porto Velho (RO), às margens do Madeira. O trajeto faz parte de antigos estudos da Fico, por isso é chamado de "Fico Oeste". De lá, a carga iria por rio até o Porto de Itacoatiara (AM) ou para os portos do Pará.

Economia. Maggi explicou que o grupo não é contra a Fico tal como está proposta pelo governo. Porém, os estudos indicaram que a melhor solução é diferente da que vem sendo analisada e era praticamente um consenso entre os interessados. Grande empresário do setor e ex-governador de Mato Grosso, ele se confessou surpreso com as conclusões.

"Em relação à situação que temos hoje, o frete ficaria mais barato em R$ 40 por tonelada", disse o presidente da EDLP, Guilherme Quintella. Coube a ele, que é chairman para a América Latina da União Internacional de Ferrovias, elaborar os estudos. Construídos os três ramais, 98% da produção de soja, milho e farelo do Estado sairiam por ferrovia.


O grupo pediu a Borges que abra Processos de Manifestação de Interesse (PMIs) para as três linhas sugeridas. Essa é a forma pela qual o governo vem contratando estudos econômicos e projetos de engenharia, depois que o virtual monopólio da Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP) foi questionado pelo Tribunal de Contas da União.

Fechamento da BR 163 - Castelo de Sonhos.




























O fechamento da BR 163 em CASTELO DE SONHOS é um ato de protesto pela demora em votar a lei de emancipação, será por 12 horas começando as 06.00 até as 18.00.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

A CAMPANHA É DELE A MULTA É SUA.

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR

Sindicato dos Servidores da Saúde – Sindsaúde de Novo Progresso

PROTESTO -Sindicato dos Servidores da Saúde  Sindsaúde de Novo Progresso.


Foto:https://www.facebook.com/reginaldo.ribeiro

































A mudança necessária








http://m.estadao.com.br/img/transparent.png



Denis Lerrer Rosenfield* - O Estado de S.Paulo

Se o Brasil não se cansa de nos surpreender com más notícias, não é essa a razão de tampouco sublinharmos o que nele acontece de melhor. Durante anos o Incra foi considerado como uma espécie de patinho feio da administração federal por posições ideológicas que o afastavam da realidade. 
Hoje intervém uma mudança necessária, em que o setor agrário do governo passa a pautar-se por questões de ordem técnica. Não é pequena a transformação. Ganha o País e ganhamos todos nós.
O Incra está atualmente assumindo a posição que lhe compete de órgão incumbido da gestão territorial do País. Não há país moderno e desenvolvido que careça de tal política. E isso no contexto de sermos, hoje, um dos maiores produtores de alimentos do mundo, detentores de invejável biodiversidade. Nesse sentido, acordo para levar a cabo tal projeto já foi assinado com a Embrapa Gestão Territorial, visando à qualificação da governança fundiária.

A modernização segue célere o seu curso. Já há 100 milhões de hectares georrefenciados no País, com uma precisão de 50 centímetros. A base de dados é totalmente digital, de modo que as inseguranças jurídica e cartorial características do passado começam a ser, mesmo, coisa do passado. Esse era um grande nó do setor rural.

Imaginem a segurança de uma transação comercial ou do direito de propriedade quando os intervenientes não precisarão mais preocupar-se com a sobreposição de títulos de propriedade - os chamados "andares" de registros, que continuam a existir nas áreas ainda não georreferenciadas. Grilagem, por exemplo, também passará a ser equacionada. Fraudes serão evitadas. O ganho é enorme.
A conquista de autonomia de um produtor rural merece ser igualmente destacada, pois os seus trâmites burocráticos são sensivelmente reduzidos. Agora, com o sistema digital estabelecido, esse produtor faz ele mesmo o seu processo de cadastramento, que é, posteriormente, certificado eletronicamente pelo Incra.

Terminou o balcão das idas e vindas de documentos, com perda inestimável de tempo. Sua resposta é online, com eventuais erros sendo apontados, assim como formas de correção. Havia aqui um calvário administrativo que começa a ser definitivamente superado. Trata-se de uma medida de desburocratização.

Para se ter uma idéia da modernização em curso, em apenas 90 dias de 2014 foram certificados mais de 10 milhões de hectares, o que corresponde a mais que a média anual dos anos anteriores. Doravante tudo será virtual no Cadastro Rural. A declaração de propriedade será totalmente digitalizada, via formulários eletrônicos. O proprietário poderá até fazer a atualização do seu cadastro pela internet. Isso muda completamente a vida do empreendedor rural.

Do ponto de vista do País, ele passará a contar com um poderoso instrumento de controle do território, sendo este um elemento essencial da soberania nacional. Passaremos a saber quem ocupa o território e qual a dimensão das terras ocupadas, bem como sua função produtiva central, sem nenhum viés ideológico. Qualquer país avançado tem esse tipo de sistema nacional de gerenciamento do seu território.

Da mesma maneira, haverá acesso digital a uma base de dados que nos permitirá ver com precisão as áreas de Floresta Amazônica, pastagens, áreas protegidas, culturas anuais, culturas permanentes, cidades, rios, lagos, estradas, florestas plantadas e outras, assim como, mais especificamente, territórios indígenas, quilombolas e áreas de preservação ambiental. Monta-se, portanto, todo um sistema de inteligência territorial estratégica.

A reforma agrária ganha também novo enfoque, mais voltado para a qualificação dos assentamentos. Não se trata apenas de responder à demanda pela demanda, como se desapropriações e compras de terras resolvessem os problemas. Não há mágica. Já são sobremaneira conhecidos os assentamentos que se tornaram favelas rurais, o que chegou a ser reconhecido pela presidente da República.

A abordagem deve ser outra, o que, por si só, representa um enorme avanço. Os assentamentos devem ser qualificados em áreas que garantam a sua sustentabilidade. Assentados deveriam, no imediato, tornar-se agricultores familiares ou pequenos produtores rurais, emancipados, com seus respectivos títulos de propriedade. Cidadãos autônomos no pleno domínio de suas responsabilidades. Não podem ficar indefinidamente tutelados, confinados a uma política de tipo assistencialista.

Para que esse objetivo possa ser alcançado é da máxima necessidade que tais assentamentos sejam providos de condições técnicas, logísticas e creditícias favoráveis, sem o que sua qualificação não poderá ser atingida. Aos assentados da reforma agrária devem ser fornecidas condições para que possam gerar renda por si mesmos, consoante com os mecanismos de uma economia de mercado.

O Brasil precisa ter um olhar de conjunto do seu território. Se há demandas por terras no sul, isso não significa que elas não possam ser atendidas em outras partes do País, onde há terras disponíveis. O diálogo tem de ser estabelecido, sem o qual há o risco de uma mera recaída em disputas ideológicas, que em nada avançam.

A discussão - que frequentemente vem à tona - relativa ao número de assentamentos realizados pelo governo Dilma, como sendo inferior ao do governo anterior, por exemplo, termina desvirtuando a atenção do que é realmente relevante. A saber: não a mera quantidade, mas, sim, a qualificação daquilo que está sendo feito.

Tal política acaba incluindo, para que um novo ponto de partida possa ser estabelecido, a renegociação das dívidas dos assentados, para poderem eles se colocar na posição de novos agricultores. Isso significa renegociar as dívidas de 12 mil famílias. Tornam-se, nesse sentido, novos agentes ativos.

Sem viabilidade econômica não há como os assentamentos vingarem. Uma gestão moderna do território deve, necessariamente, levar esse aspecto fundamental em consideração.


*Denis Lerrer Rosenfield é professor de filosofia na UFRGS.
Denis Lerrer Rosenfield é um escritor, professor universitário de filosofia e articulista dos jornais O Estado de S. Paulo, O Globo e Diário do Comércio. Tem livros e artigos acadêmicos publicados em português, francês e espanhol.
 E-mail: denisrosenfield@terra.com.br

terça-feira, 8 de abril de 2014

Blog REFERÊNCIA DA AMAZÔNIA.

Blog  REFERÊNCIA DA AMAZÔNIA.
Blog do Jeso quase 10 anos.


Sem foto de cadáveres ,sem vídeos de sexo e,melhor,que respeita a inteligência dos leitores e leitoras.
http://www.jesocarneiro.com.br/ 

sábado, 5 de abril de 2014

BLOG DO JESO - Novo Progresso: juiz afasta secretário de Saúde

 http://www.jesocarneiro.com.br/
Por Jeso Carneiro em 4/4/2014 às 18:27 · 2 Comentários

O juiz de comarca de Novo Progresso, Iran Sampaio (foto), decretou hoje o afastamento do secretário municipal Silvano Costa, titular da pasta de Saúde do município.
O afastamento é preventivo, segundo o magistrado.
É que Silvano Costa é réu em um processo de improbidade administrativa, ajuizado pelo MP (Ministério Público) do Pará à época que comandava a Secretaria de Ação Social de Novo Progresso.
” [ele] não pode a partir desta data exercer qualquer cargo, emprego ou função nas três esferas de governo para o bom andamento da instrução processual, pois, como dito, a presença do réu na gestão da secretaria que atualmente ocupa, a meu ver, coloca em risco as provas que pretende produzir o MP, bem como tornar tímidas as informações que serão prestadas pelas testemunhas arroladas na inicial”, justificou o juiz.
DIREITOS POLÍTICOS
Na ação, o MP pede à Justiça a condenação do secretário, a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida por ele como secretário e proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais.

Mais detalhes no blog de Dinha Flores.

Leia também:
Novo Progresso: prefeito troca 3 secretários.
http://www.jesocarneiro.com.br/pessoas/novo-progresso-juiz-afasta-secretario-de-saude.html
http://www.jesocarneiro.com.br/
Veja ainda:



sexta-feira, 4 de abril de 2014

Juiz afasta secretário municipal de Novo Progresso.




O secretário afastado esta ao fundo a direita.
 Foto:diaadianovoprogresso.com.br na ultima segunda ,31 de março.
















O Juiz de Novo Progresso Dr. Iran Ferreira Sampaio  decretou o afastamento do Senhor SILVANO CARVALHO DA COSTA de todas as suas funções públicas, “não pode  a partir desta data exercer qualquer cargo , emprego ou função nas três esferas de governo para o bom andamento da instrução processual, pois  , como dito, a presença do réu na gestão da secretaria  que atualmente ocupa, a meu ver, coloca em risco as provas que pretende produzir o MP, com como tornar tímidas as informações que serão prestadas pelas testemunhas arroladas na inicial” (despacho do Juiz).

O Juiz determinou o afastamento do secretário de Saúde Silvano Carvalho da Costa  de Novo Progresso , sob a acusação do MP (Ministério Público) de ter cometido improbidade administrativa na época que respondia pela  secretaria de Ação Social do município.A Secretaria de ação Social é ocupada hoje pela filha do prefeito  Senhora Grasiele Romanholi.

Neste imbróglio  político,criminal e social a atual secretária de educação Senhora Claudia Kummer é esposa do secretário de saúde afastado pelo judiciário.


O prefeito esta sendo investigado,pelos vereadores por improbidade administrativa e por enquanto permanece no cargo.