Aumentar o número de produtos e
produtores fomentando uma política de desenvolvimento econômico voltada para a
diversificação da base produtiva – socialmente justa, ambientalmente
adequada à floresta amazônica e capaz de incentivar o produtor– necessitará de
uma máquina pública moderna, eficiente e econômica.
A atual configuração dos órgãos públicos
do Município é um impeditivo para o crescimento que o Município tanto precisa.
Prestar um serviço público profissional e de qualidade é uma exigência do povo.
Isso não significa que temos um bom serviço público para a população. Ao
contrário, pagamos mal aos servidores de carreira e nossas secretarias estão
sucateadas, são lentas e quase nunca estão onde o povo precisa.
Esses órgãos não têm um organograma
eficiente e nem plano de carreiras que valorize os servidores efetivos. Em cada
um deles temos excesso de empregados sem que se tenha coragem de por a mão no
suspiro por onde escapa o dinheiro público.
Apenas para exemplificar, vamos ao
caso da agricultura. Neste setor, temos a SAGRI (Secretaria de Agricultura). O
que fazem. Em alguns casos, o Município finge que paga e o servidor finge que trabalha.
A Secretaria de indústria e comercio o que faz e as outras
Secretarias..............o que fazem.
Nada de criação de programas paralelos ou de entrega de serviços
públicos essenciais para grupos econômicos aliados. A reforma administrativa em
busca de uma máquina pública eficiente e moderna se impõe como uma das medias
de urgência para superar a pobreza e as desigualdades estimulando aqui, o
desenvolvimento com sustentabilidade.
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