O Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária (Incra) realizara no Oeste do
Pará, reunião com assentados para apresentar o programa “Minha Casa, Minha
Vida” (MCMV).
Ao todo, estão confirmadas, até o momento, as datas de dez encontros. As
audiências têm o objetivo de esclarecer as regras do MCMV e essa fase de
transição para o novo modelo de construção de casas em áreas de assentamento.
Calendário de reuniões de apresentação do “Minha Casa,
Minha Vida”/Oeste do Pará
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JACAREACANGA
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21 de maio
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ORIXIMINÁ
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22 de maio
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ÓBIDOS
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23 de maio
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ITAITUBA
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24 de maio
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CURUÁ
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25 de maio
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NOVO PROGRESSO
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26 de maio
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ALENQUER
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27 de maio
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RURÓPOLIS
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28 de maio
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MONTE ALEGRE
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29 de maio
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PRAINHA
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1º de junho
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Desde fevereiro deste ano, quando foi publicada a portaria interministerial nº 78, os assentados da reforma
agrária passaram a ser beneficiários do programa. Em razão disso, o Incra não
mais destinará recursos para o Crédito Instalação, modalidade Aquisição de
Material de Construção.
O crédito, no valor de R$ 25 mil, era ofertado pela
autarquia a assentados para a construção de casas. A norma empregada previa o
pagamento em 17 parcelas anuais, com juros do Programa Nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) A, e carência de três anos. O
Incra fiscalizava a operacionalização dos recursos repassados às associações
das comunidades.
Com a inserção dos assentados como público do "Minha
Casa, Minha Vida", o Incra assume o papel de indicar as famílias que serão
beneficiadas e prover suas respectivas localidades de infraestrutura.
O superintendente do Incra no Oeste do Pará, Luiz Bacelar
Guerreiro, destacou que com o programa "Minha Casa, Minha Vida" há
mais recursos para a construção de casas em assentamentos.
Operacionalização
Caixa Econômica Federal (CEF) ou Banco do Brasil serão os
agentes financeiros. Os projetos das habitações deverão ser apresentados por
uma entidade organizadora indicada pelas famílias assentadas.
“Que pode ser uma associação, cooperativa, sindicato ou o
poder público. A Caixa faz a análise do projeto e a contratação para que as
famílias possam receber o subsídio destinado à construção e à recuperação das
casas. As propostas já podem ser entregues”, informa Rosineide Lopes,
representante da CEF/Santarém (PA). Ela acrescenta que as entidades terão o
papel de fiscalizar as obras.
Será concedido o valor de R$ 30.500 para a construção de
habitações. As famílias beneficiadas pagarão somente 4% do valor financiado (R$
1.220), em quatro parcelas anuais, sem juros e sem atualização monetária, com o
vencimento da primeira parcela um ano após a assinatura do contrato. Para a
recuperação de habitações, o valor fixado é de R$ 18.400 por família.
Os recursos serão disponibilizados conforme as medições das
obras, que poderão durar de quatro a 12 meses.
No caso das associações que já estavam com recursos em conta
referentes ao Crédito Instalação, modalidade Aquisição de Material de
Construção, estas poderão escolher, mediante consulta aos assentados, se
preferem as casas construídas com recursos do Incra ou do programa “Minha Casa,
Minha Vida”.
Fonte: ASCOM - INCRA SR30-Santarém
Fonte: ASCOM - INCRA SR30-Santarém
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