A rua é o palco. Isso não é novidade nem aqui,
nem na China, mas gerações mais novas ainda não tinham vivenciado o poder
catártico (que propicia liberação ou expressão de tensões emocionais, de
sentimentos e pensamentos reprimidos) de tomar a rua para se fazer ouvir.
Porque é na rua que a sociedade se encontra e se confronta, e é na rua que a
vida (social) acontece. Portanto, estar na rua é tomá-la para si e assumir
responsabilidades individuais e coletivas, além de ser um chamado por uma
cidade para todos.
Por Dafne
Sampaio | Mexidão
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