Lúcio Flávio Pinto(Jornal Pessoal- A AGENDA AMAZÔNICA DE
LÚCIO FLÁVIO PINTO)em um magistral artigo intitulado "O vírus
paraense", publicado no Jornal Pessoal (http://www.lucioflaviopinto.com.br/),
faz um relato histórico dos últimos anos da política paraense e identifica o
baratismo e suas regras, sintetizada no bordão "a lei é potoca", como
o vírus que contaminou a política do Pará desde 1935, sobrevivendo, mesmo sem a
presença do seu criador, o general Joaquim de Magalhães Cardoso Barata.
Quais características
desse fenômeno, denominado pelo nome do seu criador?
O baratismo é o governo onde as leis e as instituições são
usadas para ferir os adversários e favorecer os amigos. Todas as indicações que dependem de iniciativa
política recaíram sobre um baratista. Feito isso, quem for podre que se quebre.
Ou adere ou sofrerá os rigores das leis e a força ou a omissão das
instituições. Simples assim.
Diógenes, o Cínico, foi um filósofo grego do ano de 323 a.C.
Certo dia, visto caminhando com uma lanterna empunhada, perguntaram-lhe por que
perambulava, em pleno dia, com uma lanterna acesa. Diógenes respondeu: “estou
procurando um homem honesto na Grécia”.
Diógenes ensinava que a virtude se
revela pelas ações e não pelo discurso.
Para que o mal vença, basta que o BEM nada faça!
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