terça-feira, 12 de novembro de 2013

"O vírus paraense"

Lúcio Flávio Pinto(Jornal Pessoal- A AGENDA AMAZÔNICA DE LÚCIO FLÁVIO PINTO)em um magistral artigo intitulado "O vírus paraense", publicado no Jornal Pessoal (http://www.lucioflaviopinto.com.br/), faz um relato histórico dos últimos anos da política paraense e identifica o baratismo e suas regras, sintetizada no bordão "a lei é potoca", como o vírus que contaminou a política do Pará desde 1935, sobrevivendo, mesmo sem a presença do seu criador, o general Joaquim de Magalhães Cardoso Barata.

Quais características  desse fenômeno, denominado pelo nome do seu criador?


O baratismo é o governo onde as leis e as instituições são usadas para ferir os adversários e favorecer os amigos.  Todas as indicações que dependem de iniciativa política recaíram sobre um baratista. Feito isso, quem for podre que se quebre. Ou adere ou sofrerá os rigores das leis e a força ou a omissão das instituições. Simples assim.


Diógenes, o Cínico, foi um filósofo grego do ano de 323 a.C. Certo dia, visto caminhando com uma lanterna empunhada, perguntaram-lhe por que perambulava, em pleno dia, com uma lanterna acesa. Diógenes respondeu: “estou procurando um homem honesto na Grécia”.

Diógenes ensinava que a virtude se revela pelas ações e não pelo discurso.


Para que o mal vença, basta que o BEM nada faça!

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