segunda-feira, 25 de novembro de 2013

"O vírus paraense"(REEDIÇÃO)

Lúcio Flávio Pinto(Jornal Pessoal- A AGENDA AMAZÔNICA DE LÚCIO FLÁVIO PINTO)em um magistral artigo intitulado "O vírus paraense", publicado no Jornal Pessoal (http://www.lucioflaviopinto.com.br/), faz um relato histórico dos últimos anos da política paraense e identifica o baratismo e suas regras, sintetizada no bordão "a lei é potoca", como o vírus que contaminou a política do Pará desde 1935, sobrevivendo, mesmo sem a presença do seu criador, o general Joaquim de Magalhães Cardoso Barata.

Quais características  desse fenômeno, denominado pelo nome do seu criador?


O baratismo é o governo onde as leis e as instituições são usadas para ferir os adversários e favorecer os amigos.  Todas as indicações que dependem de iniciativa política recaíram sobre um baratista. Feito isso, quem for podre que se quebre.Adere ou sofrerá os rigores das leis e a força ou a omissão das instituições. Simples assim.


Nenhum comentário:

Postar um comentário