Lúcio Flávio Pinto(Jornal Pessoal- A
AGENDA AMAZÔNICA DE LÚCIO FLÁVIO PINTO)em um magistral artigo intitulado "O vírus paraense", publicado no Jornal Pessoal (http://www.lucioflaviopinto.com.br/), faz um
relato histórico dos últimos anos da política paraense e identifica o baratismo
e suas regras, sintetizada no bordão "a lei é potoca", como o vírus
que contaminou a política do Pará desde 1935, sobrevivendo, mesmo sem a
presença do seu criador, o general Joaquim de Magalhães Cardoso Barata.
Quais características desse
fenômeno, denominado pelo nome do seu criador?
O baratismo é o governo onde as leis e as
instituições são usadas para ferir os adversários e favorecer os amigos. Todas as
indicações que dependem de iniciativa política recaíram sobre um baratista.
Feito isso, quem for podre que se quebre.Adere ou sofrerá os rigores das
leis e a força ou a omissão das instituições. Simples assim.
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